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Mostrando postagens de janeiro 6, 2014

FELIZ 2014!

Um novo ano está iniciando e, como todo começo, as coisas ainda estão meio que mornas, m eio que indefinidas. O futuro é incerto como tudo nessa vida, imprevisível como sempre será. Melhor assim. O passado passou. O presente está passando. Se é que passado, presente e futuro podem ser tão bem delimitados. Como se a linha do tempo não pudesse se misturar nalgum momento. Todo novo ano é assim. As perspectivas que depositamos no novo ano são enormes, as esperanças então, são demasiadas. Novas metas, novos projetos, novos sonhos ou velhos sonhos que insistimos em sonhar por pura teimosia. Não importa.  Transcrevo abaixo alguns trechos do belo poema de Victor Hugo, escritor francês autor das obras Les Misérables e Notre-Dame de Paris: “Desejo primeiro que você ame, e que amando, também seja amado. E que se não for, seja breve em esquecer. E que esquecendo, não guarde mágoa. Desejo, pois, que não seja assim, mas se for, saiba ser sem desesperar.” “Desejo também que t

VOCÊ É UMA CRIATURA MODELO 2014?

ACESSÓRIOS: *Vem com um "SIMANCOL" de fábrica que indica quando se deve parar de discutir o mesmo assunto por horas, linhas, salivas,etc; *Tem combustível FLEX, ou seja, dá pra ser flexível e se abastecer com o gás da compreensão, deixando de gerar poluentes da intolerância; *O modelo 2014 suporta sol, chuva, luminosidade e escuridão sem perder a qualidade nos estofados internos. O que está por dentro, não se modifica com as coisas que estão por fora, daí, nenhuma tempestade de ideias ou chateações fazem a maciez do espaço interior ceder espaço às asperezas exteriores; *Tem seguro garantido contra roubo de paciência, acidentes nas estradas do bom-humor ou desvio do caminho das luzes; *Tem refrigeração em todo o ambiente mental, que permite sempre, uma cuca fresca, apesar das muitas coisas que esquentam os miolos; *Não tem marcha à Ré, caminha sempre pra frente, sem precisar voltar aos erros que já deviam ter ficado para trás; *O ruído do m

PAPA FRANCISCO, ARTÍFICE DA PAZ!

A aparição do argentino Jorge Mario Bergoglio, na sacada da Praça de São Pedro, aos 13 de março de 2013, foi uma grande e agradável surpresa. O arcebispo de Buenos Aires foi eleito papa e escolheu o nome de Francisco, o santo da paz e dos pobres, para governar os destinos da Igreja Católica, carregando consigo marcas de crises profundas. Permita-me querido leitor falar de paz interior e exterior, tão bem compreendida por Francisco de Assis, redescoberta no Papa Francisco, a qual foi por ele encarnada, quando humildemente se apresentou ao mundo. Foi a mesma graça salvadora de Deus que se manifestou a todos os homens no Natal (cf. Tt 2, 11), na imanência da encarnação que entrou no seu interior, encantando-o e fascinando-o, a ponto de ter o que ofertá-la a humanidade, como um dom indizível e inexprimível. Numa época conturbada, assemelhando-se a vivida por Francisco de Assis, eis que surge o fermento de renovação dentro da Igreja; fermento novo, no mundo