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Mostrando postagens de janeiro 22, 2015

Dilma prestigia posse de Morales e busca melhorar relações com Bolívia

Em 1º mandato, presidente não foi à Bolívia nenhuma vez; relação entre países foi testada quando senador boliviano fugiu para o Brasil em 2013. Mariana Schreiber Da BBC Brasil, em La Paz Morales durante ritual indígena que celebrou seu terceiro mandato em Tiwanaku, a 70 km de La Paz (Foto: Presidência Boliviana) A presidente Dilma Rousseff participa nesta quinta-feira em La Paz, na Bolívia, da posse do terceiro mandato do presidente boliviano, Evo Morales. Analistas veem na visita um gesto para tentar reanimar a relação entre os dois países. Os laços com a Bolívia – país com o qual o Brasil compartilha sua maior fronteira (3,4 mil quilômetros) - se estremeceram nos últimos anos, principalmente depois do asilo político concedido ao senador oposicionista Roger Pinto Molina, em 2012. O ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva visitou nove vezes a Bolívia em seus dois mandatos entre 2003 e 2010, mas Dilma não foi ao país uma vez sequer durante seu primeiro mandato (2011-

Papa recomeça o debate sobre a família e sexo

  domtotal.com Francisco voltou a falar sobre esses assuntos na coletiva que concedeu em avião. Papa Francisco, durante entrevista concedida a jornalistas. Por John L. Allen Jr. Quando o papa Francisco chegou às Filipinas, em 15 de janeiro, a sua mente e o seu coração estavam centrados nas pessoas que ele estava indo visitar. O seu principal objetivo era consolar os sobreviventes de um supertufão quase apocalíptico ocorrido em 2013, mas ele também sabia que o país inteiro estaria extasiado pelo fato de o papa presente em seu território. As Filipinas contam com uma população formada por 81% de católicos. No entanto, os papas, assim como os políticos, tendem a elaborar suas mensagens para audiências múltiplas. Ainda que a concentração principal de Francisco possa ter estado sobre os filipinos, ele simultaneamente pareceu estar falando para um grupo muito menor, um que não estava presente fisicamente. Com efeito, Francisco pareceu estar falando aos cerca de 300 bispos e o

Os limites da liberdade de expressão

  domtotal.com A convivência exige um clima de respeito mútuo para favorecer a paz. Capa do Charlie Hebdo que traz imagem de Maomé: é preciso respeito. Por Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena* A liberdade de expressão é uma grande conquista da humanidade como também é a liberdade religiosa. A liberdade só é livre, se for colocada a respeito da dignidade humana. Muitos, atualmente, padecem violências e intolerâncias. É doloroso constatar a crescente dificuldade de professar e exprimir livremente a própria religião sem pôr em risco a liberdade pessoal. Existem tantas formas silenciosas e sofisticadas de preconceito e oposição contra os cristãos e os símbolos religiosos. Os cristãos são, atualmente, o grupo religioso que padece o maior número de perseguições, devido à própria fé. Muitos suportam diariamente ofensas e vivem frequentemente em sobressalto por causa da sua procura da verdade, da sua fé em Jesus Cristo e do seu apelo sincero para que seja reconhecida a liberda

Perseguições devem unir os cristãos, diz Francisco

Agência Ecclesia     22 de Janeiro de 2015, às 12:51 Foto: AIS Papa recebeu delegação ecuménica da Finlândia Cidade do Vaticano, 22 jan 2015 (Ecclesia) - O Papa Francisco disse hoje no Vaticano que os cristãos devem enfrentar unidos as perseguições de que são alvo em vários pontos do globo. “Um testemunho cristão partilhado é particularmente necessário diante da desconfiança, da insegurança, das perseguições e dos sofrimentos experimentados por tantas pessoas no mundo de hoje”, declarou, diante de uma delegação ecuménica finlandesa. O Papa convidou católicos e luteranos a testemunharem a “misericórdia” de Deus, durante um encontro que decorreu no âmbito da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (18-25 de janeiro) e na festa de Santo Henrique, patrono da Finlândia. Francisco evocou os 30 anos desta tradicional audiência, um “verdadeiro encontro espiritual e ecuménico” que leva por diante a iniciativa de São João Paulo II. Neste período, precisou, “muito foi feito” na

Irmã Dorothy, martirizada há 10 anos

Padre Geovane Saraiva* “Os mártires são exemplos máximos do perder a vida por Cristo. Em dois mil anos há uma série imensa de homens e mulheres que sacrificaram a vida para permanecerem fiéis a Jesus Cristo e ao seu Evangelho” (Papa Francisco). Quando enterramos o corpo da Irmã Dorothy, em fevereiro de 2005, repetimos muitas vezes que não estamos enterrando a Irmã Dorothy, mas sim, estamos plantando-a. Ela é uma semente que vai dar muitos frutos.  Queremos celebrar estes frutos e as novas sementes que estes frutos estão produzindo, disseram as irmãs de sua congregação. Irmã Dorothy afirmou no momento no qual foi imolada: "Eis a minha alma" e mostrou o Livro Sagrado. Leu ainda alguns trechos das Sagradas Escrituras para aquele que logo em seguida iria assassiná-la, a mando do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida. Morta com seis tiros, aos 73 anos de idade, no dia 12 de fevereiro de 2005, em Anapu, no Estado do Pará, Brasil. É a partir de uma grande e enorme sim