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Mostrando postagens de março 16, 2015

A verdade sobre o dom de línguas

Congregação Mariana Sede da Sabedoria  /   noreply@blogger.com   (Alexandre Martins)   "O dom das línguas é um milagre  não para os fiéis , mas para os infiéis" (1Cor 14,22). O Papa São Gregório Magno comenta esse versículo: "Estes sinais foram necessários  no começo da Igreja . Para que a Fé crescesse, era preciso nutri-la com milagres. Também nós, quando nós plantamos árvores, nós as regamos até que as vemos bem implantadas na terra. Uma vez que elas se enraizaram, cessamos de regá-las. Eis porque São Paulo dizia: "O dom das línguas é um milagre não para os fiéis, mas para os infiéis" (I Cor, XIV,22)." ( Sermões sobre o Evangelho, Livro II, Les éditions du Cerf, Paris, 2008, volume II, pp. 205 a 209). As línguas faladas em pentecostes eram  "idiomas" (At 2,8ss). "Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotámia, Judéia, Capadócia, Ponto e Asia, e Frígia e Panfília, Egito e partes da Líbi

Um império edificado sobre cadáveres

  domtotal.com Nunca a consciência humana foi tão violentada, ofendida e distorcida como nos campos nazistas Por Primo Levi* Os campos de concentração foram lugares de tormento, morte, perdição... Pensem: há não mais do que 20 anos, e no coração desta civilizada Europa, foi sonhado um sonho demente, o de edificar um império milenar sobre milhões de cadáveres e de escravos. O verbo foi banido para as praças: pouquíssimos se recusaram e foram decepados; todos os outros consentiram, parte deles com desgosto, parte com indiferença, parte com entusiasmo. Não foi somente um sonho: o império, um efêmero império, foi edificado: os cadáveres e os escravos existiram. Mas também houve mais, e pior: houve a demonstração despudorada de como o mal prevalece facilmente. Isso, notem bem, não só na Alemanha, mas onde quer que os alemães tenham posto os pés; em toda a parte, eles o demonstrado, é uma brincadeira de criança encontrar traidores e fazer deles sátrapas, corromper as consciê

Previsões para o terceiro ano de Francisco

Apesar dos riscos, apresento cinco previsões para pontificado do papa Francisco em 2015. Por John L. Allen Jr. Na última sexta-feira (13), começou o Ano Três da era Francisco, visto que, nesse dia, o pontífice completou dois anos no comando da Igreja Católica desde a sua eleição surpresa em março de 2013. Embora o Vaticano diga que não há festividades planejadas além de dar aos funcionários um dia de folga, nada impediu de o resto do mundo fazer um balanço do tsunami espiritual em que este papa se tornou. Podemos ter dificuldades para encontrar o adjetivo certo: “Agitado”, “tumultuado”, “importante”, todos servem para descrever este papado, mas cada um, de alguma forma, parece inadequado para capturar, de maneira plena, o drama dos últimos 48 meses. Desde o sonho de Francisco de uma “Igreja pobre para os pobres” até a sua decisão de lançar duas reuniões dos bispos para debater questões tais como a comunhão para divorciados e recasados e o acompanhamento pastoral a casais do

Aventura e aventureiros

domtotal.com O mundo é um maravilhoso parque e diversões cheio de beleza, encanto, aventura. Por Marco Lacerda*                             A aventura pode ser louca, mas o aventureiro, para levá-la a cabo, tem de ser equilibrado. Na aventura da vida, evitar o perigo não é mais seguro do que se expor a ele. A vida é uma aventura ousada ou não é nada Não importa se o caminho é longo, desde que seja repleto de aventuras. A delícia de um prato de comida não está em consumi-lo, mas  em saboreá-lo do começo ao fim. O mundo é um maravilhoso parque e diversões cheio de beleza, encanto, aventura. Não existe limite para as aventuras que podemos desfrutar se as procurarmos com coração e mente abertos. O caminho dos que escolhem navegar contra a corrente requer coragem, perseverança, paixão e, sobretudo, espírito de aventura. Nada muito diferente do que fazem os homens casados, os pais de família

Amor de Deus deu origem ao mundo, diz papa

'Na origem do mundo está apenas o amor livre e gratuito do Pai', afirmou o pontífice. CIDADE DO VATICANO – O papa Francisco desafiou nesse domingo (15) os católicos a serem um sinal do amor divino que deu origem ao mundo e transforma a humanidade. “Na origem do mundo está apenas o amor livre e gratuito do Pai”, disse, perante milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro para a recitação do Ângelus. Francisco sublinhou que a Igreja é chamada a ser a “memória viva de Cristo” e que a ação do Espírito Santo vai “para lá da Igreja, fazendo crescer os valores de verdadeira humanidade”. “O espírito de amor torna-nos capazes de amar Deus e os irmãos”, assinalou. Nesse sentido, o Papa destacou o valor da celebração da Eucaristia como sinal “mais santo e mais eficaz” desse amor. “Que Maria, mãe de misericórdia, nos ponha no coração a certeza de que somos amados por Deus. Que esteja perto de nós nos momentos de dificuldade e nos ofereça os sentimentos do seu Filho, para q

Focolares recordam legado político de «unidade» e «bem comum» da fundadora do movimento católico

Agência Ecclesia     16 de Março de 2015, às 13:45 Chiara Lubich Iniciativa assinalou sétimo aniversário do falecimento de Chiara Lubich Alenquer, Lisboa 16 mar 2015 (Ecclesia) – O Centro Nacional do Movimento dos Focolares acolheu a conferência ‘Chiara Lubich: uma política para a unidade’, em sintonia com mais 30 países, refletindo sobre a importância do compromisso dos cidadãos em defesa da democracia. “O contributo de Chiara é muito importante, dá-nos a visão da política como serviço ao bem comum, construção da fraternidade. No fundo a caridade, o amor recíproco que todos os cristãos são chamados a viver não apenas no âmbito familiar, de proximidade, mas mais alargado”, disse o jurista Pedro Vaz Patto, na Cidadela Arco-Íris, na Abrigada, em Alenquer. À Agência ECCLESIA, o presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz reconheceu “um certo descrédito” que faz com que algumas pessoas se afastem “com receios, por vários motivos”. Desta forma, assinalou que os cidadão

Dom Aldo Pagotto, arcebispo da PB, vai a protesto em João Pessoa

Dom Aldo Pagotto  O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, compareceu à manifestação realizada no Busto de Tamandaré, em João Pessoa,para protestar contra os escândalos de corrupção no país. Vestido a caráter e engrossando o coro do apitaço realizado na orla pessoense, Dom Aldo disse que estava no evento como cidadão para protestar contra a roubalheira e a corrupção da classe política. Ele disse que esta é uma maneira de reivindicar melhorias e mostrar-se indignado diante da atual situação que vive o Brasil. “Ninguém aguenta tanta falcatrua, corrupção, por isso estamos aqui para protestar,mas também para nos oferecer na construção de um país como merecem os brasileiros, com desenvolvimento, progresso e oportunidades para todos”, destacou. Indagado sobre as constantes críticas que recebe por se envolver em atos políticos, Dom Aldo disse não se importar e garantiu que o movimento que pede o fim da corrupção é suprapartidário. “Se acontecer, que seja bem-vinda, até porque esse é