Marcos Souto Maior* A vitória do argentino Mauricio Macri, empresário, engenheiro civil e político argentino, nas eleições deste domingo passado, fez com que toda a América Latina se preocupasse com a governança de um candidato conservador, até porque, aquele alardeou metas ousadasna reconstrução de laços com os poderosos Estados Unidos, num exemplo de prioridade na estabilidade econômica, além de se aconchegar com a comunidade financeira internacional, sem também esquecer as demais promessas de campanha. Foi muito claro para a imprensa que o empenho corajoso e determinado de Macri facilita um grande acordo comercial, envolvendo o Mercosul e a União Europeia, aproximando-se mais do Chile, da Colômbia, do Peru e do México, integrantes fortes da Aliança do Pacífico. De outra banda, Macri fora eleito em 2005, para o cargo de deputado, logo em seguidaeleito prefeito de Buenos Aires, em 2007, e com sangue futebolístico, foi presidente do time do Boca Junior. Com essa bagagem, dissera,
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