José Olímpio de Sousa Araújo* Pelo último ACORDO ORTOGRÁFICO, ficaram alguns acentos opcionais na língua Portuguesa. Vejamos os casos. • Põe-se acento agudo (típico de Portugal) ou acento circunflexo (próprio do Brasil) na vogal tônica E ou O na penúltima ou na antepenúltima sílaba, seguida de M ou N. Exemplos: gênero ou gênero, António ou Antônio, fenômeno ou fenômeno, tênis ou tênis. • O mesmo ocorre com certas oxítonas, geralmente de origem francesa: bebé ou bebê, bidê ou bidê, canapé ou canapê, caratê ou caratê, crochê ou crochê, guichê ou guichê, nenê ou nenê, purê ou purê, rapé ou rapê; cocó ou cocô, ró ou rô. Para nós, no Brasil, é preferível mantermos o hábito do acento circunflexo... Ficaram-nos também os seguintes acentos diferenciais opcionais: • Fôrma ou forma (= molde, modelo), copara diferenciar de forma (ó), sinônimo de modo, maneira, ou flexão do verbo ‘formar’. Entenda: O bolo toma a forma da fôrma (ou forma). • Nos verbos de 1ª co
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza