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Mostrando postagens de agosto 7, 2016

Andrea Bocelli fará show no Santuário Nacional de Aparecida

( ACI ).- Dentro das fes Nossa Senhora Aparecida  no Rio Paraíba do Sul, o Santuário Nacional receberá um espetáculo do tenor italiano Andrea Bocelli, no dia 15 de outubro. tividades dos 300 anos do encontro da imagem de  De acordo com o administrador-ecônomo do Santuário Nacional, Padre Daniel Antonio, “as comemorações do jubileu dos 300 anos do Encontro da Imagem começam, oficialmente na Novena e Festa da Padroeira 2016, e se prolongam até o ano 2017, quando teremos a grande festa dos 300 anos”. Neste período do ano jubilar, ele explica que serão promovidas muitas ações. “Uma delas é o show de Andrea Bocelli. Estamos muito felizes com a presença do tenor em solo da Mãe Aparecida, pelo trabalho que realiza, pela proximidade religiosa que tem e pelo lindo material que traz”. O repertório especial trará peças sacras, tradicionais do setlist do artista, onde certamente não faltará “Ave Maria”. O espetáculo “Primavera Musical no Vale”, comandado pelo tenor e pelo Coral e Orq

Maria da Penha: lei foi eficiente, mas precisa ampliar serviços, diz educadora

Maiana Diniz - Repórter da Agência Brasil* Brasília - A Casa da Mulher Brasileira reúne serviço integrado e humanizado de atendimento às mulheres em situação de violência (Wilson Dias/Agência Brasil) Wilson Dias/Agência Brasil A gota d´água para que Maria* buscasse ajuda a fim de romper o ciclo de violência em que vivia foi ter sido estuprada pelo companheiro com quem está há dez anos. Mas, para ela, esse episódio não foi o pior que enfrentou. Antes disso, Maria viveu anos do que hoje reconhece como tortura psicológica. Segundo ela, Roberto* nunca foi um homem carinhoso, mas atribuía isso ao fato de ele ser 22 anos mais velho que ela, que tem 54. Ela disse que desde o início da relação, ele se mostrou muito ciumento e machista. “Mas eu achava o namoro normal, até que começou o desrespeito total, depois de uns quatro anos juntos”. Roberto agredia Maria de diversas maneiras. “Me jogava para baixo, dizia que eu não servia para

Pérola Negra: mostra em Brasília reúne principais produções de Ruth de Souza

Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil No dia 8 de maio de 1945, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro foi palco de  O Imperador Jones . Na peça estava Ruth de Souza, a primeira atriz negra a se apresentar no local. A data marcaria apenas o início de toda a projeção que a atriz teria até os dias de hoje. Em  entrevista  à  TV Brasil , Ruth disse que nunca lhe faltou trabalho. Com 70 anos de carreira e 95 de idade, ela acumula mais de 15 peças de teatro, mais de 20 papéis em novelas e, no cinema, mais de 30 filmes. Parte importante de toda essa produção pode ser conferida na mostra  Pérola Negra: Ruth de Souza , em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. A exposição começou quarta-feira (3) e vai até 29 de agosto. A mostra reúne 25 produções, entre cinema e televisão, que percorrem toda a carreira da atriz. Constam na programação o primeiro filme em que Ruth trabalhou, a comédia  Falta Alguém no Manicômio , o primeiro trabalho ao lado do amigo Grand

Cinemateca exibe documentários sobre o esporte olímpico brasileiro

Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil A Cinemateca Brasileira, em São Paulo, irá exibir documentários sobre o esporte olímpico do país até o dia 14 de agosto. As sessões são diárias e mostram a trajetória dos atletas que representaram o Brasil nos Jogos Olímpicos. Os 47 documentários compõem o acervo do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que vem sendo criado desde 2011. Além da exibição em tela grande na Cinemateca, os documentários podem ser assistidos também por meio de uma  plataforma online , além de já terem sido distribuídos em formato DVD para bibliotecas públicas de todo o país. Entre os documentários que serão exibidos está a produção de cineastas renomados como Cacá Diegues, um dos diretores de  No Meio do Caminho Tinha um Obstáculo ; Murilo Salles, que dirigiu  Reinaldo Conrad: A Origem do Iatismo Vencedor ; Ugo Giorgetti, com sua obra  México 1968 – A Última Olimpíada Livre  e Laís Bodansky, com o filme  Mulheres Olímpicas . Com cinco ediç