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Mostrando postagens de agosto 21, 2016

Autora cearense de 13 anos lança livro nesta quarta-feira

Isabelle Leal se inspirou em escritores brasileiros e nos seus sonhos de adolescente para escrever a obra DIVULGAÇÃO/ ISABELLE LEAL "Criei uma personagem completamente inspirada em mim. Mas Paula e eu não somos as mesmas pessoas, infelizmente" A estudante Isabelle Leal, de 13 anos, lança o Livro ‘O Lado Estranho do Amor’ na próxima quarta-feira, 24, às 19horas na Livraria Cultura, localizada na Avenida Dom Luís, 1010. O romance que tem como cenário a cidade do Rio de Janeiro é a fusão dos sonhos da adolescente com sua paixão pela literatura romancista. Em entrevista ao  O POVO Online Isabelle explica que o prazer pela leitura surgiu do incentivo de uma amiga: “Eu achava impossível gostar de ler, eu detestava, achava chato, mas uma amiga me fez prometer que eu leria um livro, que seria o melhor da minha vida, e acabei lendo em dois dias”. A escritora se refere ao livro “Minha vida fora de série” da escritora Paula Pimenta, que é referência para o público ad

Atleta polonês vai leiloar medalha para ajudar criança com câncer

Em postagem no Facebook, o polonês disse que, para um atleta, ganhar medalha é a realização de um sonho, mas a atitude dará um novo valor à "prata" REPRODUÇÃO / FACEBOOK / PIOTR MA%U0142ACHOWSKI O atleta polonês Piotr Malachowski resolveu usar sua medalha de prata para uma causa nobre. A ideia veio após conquistar o segundo lugar no lançamento de discos nas Olimpíadas Rio 2016. Piotr vai leiloar a medalha para ajudar uma família no tratamento de uma criança com câncer.   Em postagem no Facebook, o polonês disse que, para um atleta, ganhar medalha é a realização de um sonho. "Eu fiz tudo ao meu alcance para conseguir. Mas o destino me deu a chance de aumentar o valor da minha prata", escreveu. "A única chance de tratamento de Olek é em Nova Iorque. Eu decidi ajudar e leiloar a medalha que ganhei no Rio de Janeiro. O valor do maior lance será integralmente doado para o tratamento dele". O menino sofre de um tipo de câncer na retin

CINEMA: 'Esperando Acordada' transita entre gêneros

A questão do filme é, então, a transformação da personagem que busca um rumo na vida. Cena do filme “Esperando Acordada” de Marie Belhomme. Por Alysson Oliveira A comédia francesa “Esperando Acordada”, de Marie Belhomme, é uma espécie de fantasia realista, tendo como protagonista a atrapalhada Perrine, interpretada por Isabelle Carré (“Românticos Anônimos”). A questão do filme - o que é comum ao gênero - é, então, a transformação da personagem que busca um rumo na vida. Perrine é um tipo de faz-tudo: dá aulas de música, anima festas infantis e em asilos, mas não se sente feliz em nenhuma dessas atividades. Qual é o seu lugar no mundo? Uma série de acontecimentos infelizes, contraditoriamente, podem começar a ajudá-la a se encontrar. Fantasiada para animar uma festa num asilo, ela assusta um homem, enquanto pedia ajuda para localizar o caminho. O sujeito, Fabrice Lunel (Philippe Rebbot), se desequilibra, cai, bate com a cabeça e parece estar morto. Ela liga para a am

Sokurov medita sobre a relação entre arte e poder

Francofonia: o louvre sob ocupação', é um filme de aspirações épicas. “ Francofonia: O Louvre Sob Ocupação”, a nova obra do russo Aleksandr Sokurov. Por Alysson Oliveira “Francofonia: O Louvre Sob Ocupação”, a nova obra do russo Aleksandr Sokurov, desafia classificações e sinopses. É um documentário, mas também existem encenações e ficções em seus quase 90 minutos, além de poesia e ensaio. É um filme de aspirações épicas que transita entre assuntos grandiosos – Arte, Poder, Política, Humanidade (todos com a primeira letra em maiúsculo para exaltar sua grandeza) – mas que reverbera de forma intimista. E é, enfim, um longa que busca e questiona a intersecção de todos esses assuntos – tudo isso na embalagem mais bonita possível. Pode haver até uma tentação de chamar “Francofonia” de “Arca Francesa”, se buscarmos aqui a mesma coisa que o diretor fez pelo (e no) museu russo Hermitage, de São Petersburgo, em seu “Arca Russa” (2002). Mas os dois filmes diferem mais na

Civilização antiga mexicana criava e comia coelhos

As análises mostram que os coelhos silvestres eram os mamíferos mais comuns na zona. Sítio arqueológico da antiga cidade de Teotihuacán, no México. Os nativos da antiga cidade de Teotihuacán, que hoje em dia é um Patrimônio da Humanidade na moderna Cidade do México, provavelmente criavam coelhos para se alimentar e usavam seus ossos como ferramentas, revelaram pesquisadores na quarta-feira. O estudo publicado na revista científica PLOS ONE mostra um dos primeiros exemplos conhecidos de criação de mamíferos pequenos por parte dessa cultura, que viveu entre os séculos I e VII a.C. "Como não havia mamíferos grandes como cabras, vacas ou cavalos no México pré-hispânico, muitos supunham que os nativos americanos não tinham o tipo de relações com os animais como as que cultivaram as sociedades do Velho Mundo", disse o principal autor do estudo, Andrew Somerville, da Universidade da Califórnia, em San Diego. "Nossos resultados sugerem que os habitantes da anti

Campus Party Recife: aplicativos usam tecnologia a favor de causas sociais

Sumaia Villela - Correspondente da Agência Brasil Um aplicativo para ajudar mulheres a sair de relacionamentos abusivos, outro para alfabetizar crianças com deficiência ou dificuldade de aprendizagem, um que atua na geração de dados para localizar e prevenir epidemias. Com temas diferentes, esses projetos têm uma coisa em comum: usam a tecnologia para ajudar a resolver problemas coletivos, um dos principais focos da Campus Party Recife. O evento de inovação e tecnologia realizado neste fim de semana na capital pernambucana abriu espaços para atividades que discutem como usar o conhecimento tecnológico para atuar em causas sociais de diversas áreas. Há também uma área de exibição de 20  startups  – embriões de empresas com ideias inovadoras em busca de um modelo de negócio viável – na parte pública do evento, onde também ocorrem palestras gratuitas sobre empreendedorismo. Entre os projetos selecionados, alguns buscam investidores para começar a funcionar e há os que já saíram

Estrelas olímpicas viram caricaturas em exposição em Belo Horizonte

Léo Rodrigues - Correspondente da Agência Brasil Entre os atletas retratados nas caricaturas estão o velocista jamaicano Usain Bolt e o nadador norte-americano Michael Phelps Léo Rodrigues/Agência Brasil  Usain Bolt, Michael Phelps, Neymar: em comum, além da medalha de ouro no peito, os atletas têm uma caricatura exposta no Centro Cultural Salgado Filho, em Belo Horizonte. Foi na ponta do lápis que o cartunista Felipe Soares decidiu compartilhar suas impressões sobre o maior evento esportivo mundial. Na exposição  Caricaturas Olímpicas , o artista retratou 16 estrelas olímpicas. Nessa exposição, o objetivo do cartunista de 29 anos foi retratar a expressividade dos atletas, de forma a permitir que o público percebesse as emoções presentes no momento da competição. “É uma caricatura, mas não tão exagerada”, explicou o artista, que também faz caricaturas ao vivo. Para facilitar a identificação pelo público, o cartunista disse que escol