"Rita Lee ¿ Uma autobiografia" é relativamente enxuta (296 páginas) mas contempla fatos relevantes de uma rica trajetória Foto: Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal Às vésperas de completar 69 anos, dia 31, Rita Lee curte a vida sossegada sob a sombra e a água fresca que cantou em Ovelha negra , hit de 1975 que marcou a ascensão da rainha roqueira ao trono da música pop brasileira. Dando um tempo dos palcos e desde 2012 sem lançar disco, a artista apresenta seus arquivos e memórias no livro Rita Lee – Uma autobiografia . A publicação é relativamente enxuta (296 páginas) para uma personalidade com sua dimensão, mas contempla, em prosa de querido diário, fatos relevantes de uma rica e prolífica trajetória. E revisita, em paralelo, o período mais efervescente da música e da cultura brasileiras, paradoxalmente (e também em decorrência disso) erguido sob a repressão da ditadura militar. Paulistana que mistura o sangue italiano da mãe com o DNA norte-americano do pai, caç
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza