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Mostrando postagens de dezembro 26, 2016

Esteja com Deus

Angélica Sampaio* O Natal está chegando e com ele a magia que essa época nos traz: árvore de natal com luzes brilhantes, enfeites e bolas coloridas, guirlandas a ornamentar portas, presentes... Mas afinal aonde andará o real sentido e significado de toda essa festa que prestigia o nascimento de Jesus? É importante que o espírito natalino esteja verdadeiramente dentro de nós e que o aniversariante seja o homenageado. Para isso não adianta apenas vestir-se de vermelho ou colocar gorro de Papai Noel, é necessário, acima de tudo, que tenhamos boas ações...  É mais relevante que você tenha dentro de si o espírito natalino. Aquele que faz você se comover com quem não tem o pão de cada dia ou o agasalho para o próximo inverno. É imprescindível que você olhe mais para os lados e observe como muitas vezes se reclama e, na verdade, tem-se muito mais do que o essencial. Há muitos lá fora que não têm onde morar, o que beber, o que vestir, o que calçar e o que comer.  Que o Natal não s

BELO EXEMPLO

Gonzaga Mota* A convite do ex-governador e amigo Lúcio Alcântara, venho participando, sempre que possível, no início de noite das quartas-feiras, na Livraria Cultura, de reunião com pessoas amigas, cujo único interesse é trocar informações e ideias sobre assuntos diversos, com destaque para a Literatura. Na semana passada, o grupo promoveu a confraternização de final de ano, coordenada pelo competente e cortês professor Agamenon Bezerra. Foi um almoço bastante interessante que contou com a participação de dezoito pessoas. Um dos membros levou para ser sorteado um livro com a “Obra Poética” do grande escritor argentino Jorge Luís Borges(1899-1986). No momento, para a realização do sorteio, foram marcadas duplas de números de 1 a 18. Cada integrante do grupo recebeu um número e outro igual foi colocado na “cumbuca”. Coube ao Dr. Boghos Boyadjian fazer o sorteio. Pois bem, o numero sorteado foi o dele. Numa atitude de desprendimento, achou que não devia aceitar o prêmio. No entanto

Cuba abre seu primeiro parque virtual de diversões

O parque conta com 15 computadores, com uma arquitetura de alta tecnologia. (AFP/Arquivos) Cuba, um dos países com menor acesso e mais vigilância na internet, abriu seu primeiro parque virtual de diversões em Havana. Descrito pelo governo socialista como o primeiro Parque Tecnológico de Cuba, o Hola Ola começou a operar neste natal perto do famoso malecón de Havana. A sala de diversão conta com três simuladores de tiro, aviação e veículos, uma inovação na ilha 11,2 milhões de habitantes. O parque conta "com 15 computadores, com uma arquitetura de alta tecnologia, e televisores de 32 polegadas para os jogos com PC", detalhou à imprensa estatal Brígida Baeza, diretora do Jovem Clube de Computação e Eletrônica (JCCE) em Havana. AFP

Exposição no Rio mostra papel da Missão Artística Francesa no Brasil

Por Isabela Vieira Em comemoração à chegada da missão, a mostra apresenta 50 obras. (Tomaz Silva/ABr) O Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, apresenta, desde sexta-feira (23), ao público exposição sobre a Missão Artística Francesa no Brasil. A comitiva de artistas estrangeiros chegou ao país há 200 anos para implantar o ensino de artes e difundir novo estilo estético. O Museu de Belas Artes está aberto de terça a sexta-feira, entre as 10h e as 17h. Nos fins de semana, o horário vai das 13h às 17h. A entrada custa R$ 8 a inteira e é de graça aos domingos. Logo depois da chegada ao Brasil, dom João VI e seu ministro Antonio de Araujo Azevedo se preocuparam em implantar uma educação formal na colônia, que tinha acabado de expulsar os padres jesuítas, responsáveis até então pela educação no país. Eles convidaram, então, Joaquim Lebreton, um intelectual para montar uma comitiva com artistas. Em comemoração à chegada da missão em 1816, a mostra Joaquim Lebreton – do

'Meia-Noite e Vinte': o retrato de uma geração frustrada

Galera começou a escrita de Meia-Noite e Vinte no início de 2014, quando Porto Alegre, cidade onde vive há alguns anos, passava por uma onda de calor. (Renato Parada) Quando iniciava a escrita daquele que seria um dos melhores romances de 2016, Meia-Noite e Vinte (Companhia das Letras), Daniel Galera exercitava a escrita de apenas um narrador, como está habituado a fazer. Aos poucos, porém, as vozes de seus quatro personagens acabaram se impondo com idêntica força, o que obrigou Galera a mudar de tática - ele, como grande parte dos escritores, não consegue ter total domínio dos destinos da trama como erroneamente pensa ter. "Logo descobri que o romance não seria muito longo, o que permitiria um trabalho mais cuidadoso e minucioso com aqueles personagens", conta Galera, que começou a escrita de Meia-Noite e Vinte no início de 2014, quando Porto Alegre, cidade onde vive há alguns anos, foi tomada por uma insuportável onda de calor, que tornava quente a água das torneira

NATAL

Grecianny Cordeiro             Em mais um Natal, a esperança se renova.             De dias melhores,             em que a solidariedade e a caridade             encontrem espaço.             Em mais um Natal, a esperança goteja,             no afã de fazer brotar a crença             num mundo melhor.             Em mais um Natal, a esperança se esperneia,             se recusando a crer             na desumanidade do homem.             Em mais um Natal, a esperança insiste,             persiste, nunca desiste,             e assim mostra-se a todos.             Em mais um Natal, a esperança espera,             a grandeza humana,             ainda escondida no fundo da caixa de Pandora.

LIÇÕES NATALINAS

Júnior Bonfim Inúmeras foram as lições Daquele Menino que se fez Mestre. Ensinou-nos, por exemplo, que um dos primeiros desafios É o de aprendermos a lei do desapego. Depois de aclarar que o seu Reino Não era deste mundo, admoestou: Buscai primeiro o Reino dos Céus! A maioria dos problemas e dificuldades Que se interpõem na nossa vereda existencial decorre do apego. Tem sido o apego o responsável Pelas principais desavenças que experimentamos. É do apego ao poder e ao dinheiro que nascem as batalhas fratricidas, O vírus da maledicência, a infelicitação dos seres. É do desejo de posse do outro que surge O mais dolorido ferimento no coração humano. Buscar o Reino do infante de Nazaré É caminhar na direção inversa dos valores pusilânimes Que o reino deste mundo quer nos impor. É, ao jeito de flor, abrir a rosa da alma Ao beneplácito da gratuidade. É ajoelhar o peito ante o altar da poesia. Mirar os lírios dos campos e descobrir Que

AS 4 VELAS DO NATAL

Jaildon Correia Barbosa Quatro cores diferentes Pra celebrar o natal Do menino Salvador De modo bem fraternal: Cor roxa para o perdão, Começa essa relação, Que Deus deseja, afinal. E na segunda semana Vela verde é esperança, É companheira diária Trazendo mais confiança Ao longo da caminhada Que será efetuada Por adultos e crianças. A terceira vela tem Cor rosa para a alegria Que torna mais agradável Esse nosso dia a dia. Nos indica até um norte Acompanhado de sorte Que Jesus nos propicia. Finalmente vamos ter A cor branca para a paz Extensiva para o mundo E tudo fácil se faz. Veja o próximo de frente Para ele ficar contente E você viverá mais. Que o advento do natal Ocorra no nosso lar E até no nosso trabalho Para nos realizar. É desejo de Jesus Com sua divina luz, Nossa vida vai guiar.

LÁGRIMA DE NATAL

Autor: Lucarocas Vi sorrisos de meninos Numa festa de quintal Ouvi o tocar dos sinos E hino celestial Via um povo contente Num debulhar de presente Numa noite de natal. Apurei minha visão Do lugar que eu estava Vi um mundo de ilusão Onde se comemorava A comida sobre a mesa A fortuna e a riqueza Do povo que ali morava. Uma lágrima no olhar Deu-me a visão uma lente E eu pude observar A tristeza dessa gente E observando com calma Eu vi que em cada alma Havia um vazio ardente. Na alma a inveja fingia Ser uma capa de amor O ciúme construía Uma roupa de rancor E naquele fingimento O falso contentamento Era ferida de dor. Vi o ódio radiante Se mostrando tão sereno E o povo celebrante Ter um amor tão pequeno Que ficava sufocado Pelo prazer celebrado Numa taça de veneno. Vi um riso falseado Num teatrar de alegria Vi o brilho do dourado Enfeitar a fantasia Vi o negrume da morte Dando o destino da sor

HAICAS DE NATAL

Jackson Albuquerque LUZ                                                                                         Vem luz bendita                                                                    Saudar Jesus, com Ele ficar                                                  Grande é a dita.                                                                    JESUS                                                                          Torres de Bélem                                                                   Saúdam a vida e cantam.                                                     Jesus trouxe o bem                                                               VINHO                                                             Reparta os vinhos.                                                     Natal na fé, sem igual.                                                         Trocam beijinhos 

É NATAL?

João Soares Neto* O que caracter iza o Natal? A sociabilidade aumentada? A mudança do estado de espírito? Mais proximidade com a família? Ouvir e ver os anseios encomendados nas televisões? Acreditar em saúde melhor? A intenção, mesmo passageira, de servir, ajudar o próximo? A cultura do nosso dia a dia? A esperança de fazer algo novo, empreender?   E como ficam as finanças no balanço já em curso?   Empatam, pelo menos? Há um pouco de cada um do especulado no parágrafo acima, mas Natal é, antes de tudo, simbologia. A necessidade pessoal de se sentir melhor do que é na realidade; deixar por menos os inesgotáveis motes familiares; ver a saúde como o resultado da genética, dos exercícios feitos ou não, do comido, do bebido e de como nos aceitamos no nosso mundinho real e no imenso universo. Natal é, mesmo assim, sinal de vida. Somos parte da humanidade. Essa a enfrentar-se no Oriente Médio de forma absurda para os nossos olhares não árabes; ver a decadência política e econômica

Aumento do acesso via celular, games e "pós-verdade" marcaram a internet em 2016

Edgard Matsuki - Agência Brasil Em um ano marcado pelas turbulências na política, pelas Olimpíadas no Rio de Janeiro e a tragédia com o avião da Chapecoense, a internet foi, mais do que nunca, espaço para repercussão dos principais acontecimentos. No mundo da web, os destaques ficaram por conta da consolidação do telefone celular como principal plataforma de acesso, do jogo Pokémon Go e da “pós-verdade”, termo que foi escolhido como “palavra do ano”. Telefone celular se consolida como principal meio de acesso à internet Smartphones Marcello Casal Jr./Agência Brasil Os brasileiros estão cada vez mais conectados. Dados divulgados em setembro pela pesquisa  TIC Domicílios  apontaram que cerca de 58% da população têm acesso regular à internet. Pela primeira vez, o número de internautas bateu a casa dos 100 milhões. Um dos maiores responsáveis por esse crescimento são os  telefones celulares . Pesquisas do IBGE apontaram que o número de acessos à web por dispositivos mó