Homenagens similares foram organizadas em todo o país e na capital vários suecos se aproximaram do local da tragédia.
Cerimônia em memória das vítimas na praça Sergels Torg, em Estocolmo. (AFP)
A Suécia observou nesta segunda-feira um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do atentado com um caminhão que deixou quatro mortos em Estocolmo na sexta-feira, um ataque que foi cometido, segundo a polícia, por um uzbeque que mostrava "simpatias" jihadistas.
Ao meio-dia desta segunda-feira (7h de Brasília), uma cerimônia solene foi organizada na Prefeitura de Estocolmo, na presença de membros da família real, do governo, do Parlamento e do corpo diplomático.
Sob chuva, o rei Carl XVI Gustaf, a rainha Silvia e boa parte da família real, assim como o primeiro-ministro Stefan Lövfen, permaneceram em silêncio. Homenagens similares foram organizadas em todo o país e na capital vários suecos se aproximaram do local da tragédia.
"Nós nunca vamos ceder à violência. Nunca deixaremos o terrorismo prevalecer", declarou prefeita de Estocolmo, Karin Wanngård, após o minuto de silêncio.
"Estocolmo vai continuar como uma cidade aberta e tolerante", completou.
No domingo, entre 20.000 e 50.000 pessoas se reuniram perto do local do atentado em uma "manifestação" pelo amor organizada no Facebook para demonstrar o repúdio ao terrorismo.
Ao meio-dia desta segunda-feira (7h de Brasília), uma cerimônia solene foi organizada na Prefeitura de Estocolmo, na presença de membros da família real, do governo, do Parlamento e do corpo diplomático.
Sob chuva, o rei Carl XVI Gustaf, a rainha Silvia e boa parte da família real, assim como o primeiro-ministro Stefan Lövfen, permaneceram em silêncio. Homenagens similares foram organizadas em todo o país e na capital vários suecos se aproximaram do local da tragédia.
"Nós nunca vamos ceder à violência. Nunca deixaremos o terrorismo prevalecer", declarou prefeita de Estocolmo, Karin Wanngård, após o minuto de silêncio.
"Estocolmo vai continuar como uma cidade aberta e tolerante", completou.
No domingo, entre 20.000 e 50.000 pessoas se reuniram perto do local do atentado em uma "manifestação" pelo amor organizada no Facebook para demonstrar o repúdio ao terrorismo.
AFP
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