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Iniciativa busca a inclusão de mulheres negras e indígenas nas áreas da tecnologia

do BOL, em São Paulo
  • Reprodução/Facebook/olabimakerspace
    Projeto é ideia de mulheres que frequentam um espaço de criação tecnológica no Rio de Janeiro
    Projeto é ideia de mulheres que frequentam um espaço de criação tecnológica no Rio de Janeiro
Procurando entender as barreiras para uma maior participação das mulheres negras e indígenas em campos ligados à tecnologia, o projeto PretaLab está mapeando histórias de quem atua na área para incentivar um aumento da representatividade destes grupos no setor.
O projeto, nascido do espaço "maker" Olabi, no Rio de Janeiro, não se limita às carreiras ligadas às faculdades de engenharia ou informática. Segundo os responsáveis, empreendedoras digitais, pesquisadoras, cientistas de dados, tecnólogas, youtubers, webdesigners, ativistas digitais e mulheres de outras funções também estão convidadas a fornecer subsídios para a pesquisa.
Segundo dados do Grupo de Estudos de Gênero da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poligen), só sete mulheres negras se formaram na faculdade ao longo de seus 121 anos. A Poli, como é popularmente conhecida, tem cursos nas áreas de engenharia civil, elétrica, mecânica e de química.
Quem tiver interesse em participar da pesquisa pode preencher um formulário no site do PretaLab, ou acessar a página do Olabi no Facebook.
BOL

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