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Mostrando postagens de março 9, 2017

Enem 2017 será em dois domingos consecutivos: 5 e 12 de novembro; confira outras mudanças

A medida deverá beneficiar os sabatistas, integrantes de religiões que guardam o sábado ( FOTO: Reprodução ) O Ministério da Educação ( MEC ) anunciou mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio ( Enem ) que, este ano, será realizado em dois domingos consecutivos - dias 5 e 12 de novembro - e não mais em um único fim de semana. As inscrições estarão abertas de 8 a 19 de maio. A medida deverá  beneficiar os sabatistas , integrantes de religiões que guardam o sábado. Até o ano passado, eles tinham que ficar isolados em uma sala das 13h (horário de início da prova) até o sol de pôr e faziam as provas de sábado à noite.  Durante coletiva nesta quinta-feira (9), o ministro Mendonça Filho também anunciou  outras mudanças . São elas: Os cadernos de prova serão personalizados com o nome e o número de inscrição na capa Quem tiver cadastro no CadÚnico também será isento de taxa de inscrição  Dados do Enem por escola não serão mais divulgados Isentos de pagar inscrição que não

Nesta sexta (10), no foyer do Theatro José de Alencar será lançado o livro Pós-colonialismo e Literatura

A palavra  de ordem do colonizador é o "apagamento" de todos os traços identitários do povo colonizado, como se o protagonismo social não fosse importante para todos. A reflexão é do professor Marcos Paulo Torres, do Departamento de Letras, Artes e Jornalismo da Universidade Federal do Amapá (Unifap) e doutorando em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), destacando a importância do discurso pós-colonial na construção da alteridade dessas comunidades vítimas de aniquilamentos. Conceito surgido depois da década de 1970, logo o pós-colonialismo foi incorporado à crítica literária, sendo colocado no contexto do discurso político, observa. No artigo "O Eu e o outro ou 'eu quero saber se meu cabelo é igual ao seu'", faz parte dos 21 textos que compõem o livro Pós-colonialismo e Literatura: Questões identitárias nos países africanos de língua oficial portuguesa", o professor analisa a questão da negritude sob vár

Vacina contra zika será testada em macacos

O desenvolvimento da vacina contra o Zika vírus, resultado da parceria entre o Instituto Evandro Chagas (PA), Ministério da Saúde e Universidade Medical Branch do Texas (EUA), entra na última fase dos testes pré-clínicos. De acordo com o diretor do Instituto, Pedro Vasconcelos, após os experimentos em camundongos e no mosquito aedes aegypti, agora é a vez dos macacos. "A fase dos macacos é mais demorada por se tratar de um animal mais evoluído e mais próximo aos humanos. Esse experimento deve se estender até abril ou início de maio", explicou. Depois disso, com os resultados apresentados, se inicia os procedimentos para análise de registro junto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o começo dos experimentos em humanos. "Essa fase deve ficar sob responsabilidade do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), unidade da Fiocruz no Rio de Janeiro. Primeiro porque eles têm experiência e segundo porque eles produzirão a vacina",

«Cultura ainda é dominada pelos homens»

São necessárias políticas de igualdade de género e de proteção das mulheres em situações vulneráveis Nas comemorações do Dia Internacional da Mulher, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse perante centenas de mulheres reunidas numa celebração oficial do dia, em Nairóbi, no Quénia, que todos os esforços tinham de ser feitos para finalmente derrotar a cultura dominada pelos homens se se quiser alcançar a igualdade de género. «A verdade é que no Norte e no Sul, no Leste e no Ocidente [...] em todos os lugares, ainda temos uma cultura dominada pelos homens», disse Guterres, lembrando que ajudou muito no «empoderamento» das mulheres quando foi primeiro-ministro de Portugal e quando esteve no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, em que conheceu mulheres que sofreram os piores abusos possíveis. Falando num evento ao lado da primeira-dama queniana, o secretário-geral da ONU notou que, neste contexto de uma persistente cultura dominada pelo

Em 115 anos, apenas 13 mulheres receberam o Nobel de Literatura

Ana Elisa Santana - Repórter da Agência Brasil Escritoras feministas ainda carecem de reconhecimento Marcello Casal Jr./Agência Brasil O Dia Internacional da Mulher chama a atenção para as desigualdades de gênero, violência e conquista de direitos. Costuma-se apontar a falta de equidade em áreas como a ciência ou em posições de poder, mas na literatura há também um número menor de mulheres que conseguem reconhecimento sobre suas obras. Em 115 anos, apenas 13 mulheres receberam o prêmio Nobel de Literatura. No Prêmio Camões, que é concedido por Brasil e Portugal a escritores lusófonos, apenas seis mulheres foram homenageadas em 28 anos. O Prêmio Jabuti, o mais importante da literatura brasileira, foi dado a apenas 12 mulheres desde 1959, na categoria romance. Apesar do pouco reconhecimento, muitas autoras escrevem sobre feminismo: seja do ponto de vista político, filosófico ou social, seja por meio de poemas ou colocando mulheres como protagonistas em histórias que provocam refl

Diplomata e escritor João Almino é eleito por unanimidade para a ABL

Paulo Virgilio - Repórter da Agência Brasil O diplomata e escritor João Almino é o novo ocupante da Cadeira 22 da Academia Brasileira de Letras (ABL), que estava vaga desde agosto do ano passado com a morte do médico e acadêmico Ivo Pitanguy. Almino foi eleito por unanimidade na tarde de hoje (8), com os votos dos 23 acadêmicos presentes e de 10, por cartas, na disputa com mais cinco postulantes à cadeira, que teve como fundador Medeiros e Albuquerque e cujo patrono é José Bonifácio. Nascido em 1950 em Mossoró (RN), o embaixador João Almino é autor de seis romances, bem recebidos pela crítica e com histórias ambientadas em Brasília. Entre eles,  As Cinco Estações do Amor  (2001), vencedor do Prêmio Casa de Las Americas de 2003, e  Cidade Livre  (2010), finalista dos prêmios Jabuti e Portugal-Telecom. Escreveu ainda ensaios literários e parte de sua obra de ficção está traduzida para o inglês, francês, espanhol, italiano e outras línguas. Mestre em sociologia pela Universidade

Livro apresenta um santuário onde «a vida e a realidade se antepõem à doutrina»

António Rego escreveu a obra não como jornalista ou escritor, mas «como peregrino» Foto Arlindo Homem/AE, Livro de António Rego «Fátima - Sou Peregrino» Lisboa, 09 mar 2017 (Ecclesia) – O sacerdote e jornalista António Rego escreveu o livro ‘Fátima – Sou peregrino’, editado pela Paulinas Editora, sobre os locais e a espiritualidade de um santuário mariano onde “a vida e a realidade se antepõem à doutrina”. “Os factos são mais importantes que as análises, o peregrino é o depósito mais sagrado de todo este tesouro e que, sem a chave da fé, Fátima não é porta que se abra”, disse o cónego António Rego na sessão de apresentação da obra. O livro ‘Fátima – Sou peregrino’, de António Rego, foi lançado esta quarta-feira, em Lisboa, pela Paulinas Editora, numa sessão que decorreu no auditório da FNAC Chiado, e apresentado pela jornalista João Avillez. “Aqui não sou jornalista ou escritor. Sou apenas peregrino. E espero que a presença de cada um de vós neste momento seja mais do q