‘Papa Francisco: Conquistando Corações’ vai da infância à vida simples como cardeal. Filme baseado em livro sobre a vida de Jorge Mario Bergoglio é feito com carinho. (Divulgação) Por Neusa Barbosa Há quatro anos no Vaticano, o primeiro papa argentino, Francisco, tornou-se uma referência entre os líderes mundiais, por suas manifestações contra a desigualdade e a pobreza. Era questão de tempo ver cinebiografias suas nas telas, o que acontece agora em “Papa Francisco: Conquistando Corações”, um título nacional que não deixa dúvidas quanto ao caráter elogioso da obra do diretor Beda Docampo Feijóo. Baseado em livro de Elisabetta Piqué, o filme dispõe-se a contar a história de Jorge Mario Bergoglio, seu nome de batismo, desde a infância, numa família de classe média de origem italiana, passando pela adolescência, quando descobriu a vocação religiosa – para desespero de sua mãe, que sonhava vê-lo médico. A história não se detém muito nesse período e sim na vida adulta do já
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza