Além do lúpulo e da cevada usados na cerveja ou da qualidade dos tijolos, empresas de setores tradicionais, distantes de áreas com uso intensivo de tecnologia, têm recorrido a maratonas de desenvolvedores de sistemas conectados para inovar seus negócios no Brasil. No país, as chamadas “hackathons” (“maratonas hacker”) já foram promovidas por empresas de segmentos tão diversos como Ambev (cerveja), John Deere (máquinas agrícolas), Saint-Gobain (materiais de construção) e Natura (cosméticos), que já começam a implantar os projetos criados. A Globo também aderiu às hackathons. A terceira edição da maratona hacker da empresa vai acontecer na casa do Big Brother Brasil, nos estúdios Globo, no Rio de Janeiro. A tradição de espiar todos os movimentos e discussões dentro da casa mais famosa do Brasil será mantida. Isso, pelo menos, enquanto durarem as 33 horas em que a hackaton rolar. O G1 transmite ao vivo toda a competição, que ocorre entre 13 e 14 de maio. Saint-Gobain Don
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza