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Mostrando postagens de junho 24, 2017

Curso de fotografia foca em pessoas que desejam ampliar mídias sociais

por  Carol Kossling - Repórter Rafa Eleutério dá dicas práticas sobre imagem para redes sociais Saber como organizar um "feed" em determinada mídia que transmita realidade, trabalhar com fundos ou saber qual a melhor luz para uma imagem são algumas das principais dúvidas de quem utiliza as redes sociais hoje em dia. E para auxiliar tanto os comunicadores digitais, como pessoas comuns que utilizam as redes sociais, a fotógrafa Rafa Eleutério criou, com o editor Igor Dantas, o "Curso online de fotografia básica para comunicadores digitais". "Em todos os bastidores alguém sempre pedia uma dica, até que comentaram que deveríamos dar aulas", conta Rafa sobre como surgiu a ideia. Os primeiros cursos realizados foram presenciais, mas a demanda aumentou e para ter um alcance maior foi lançada a versão online. O curso é dividido em quatro módulos. O primeiro fala sobre a câmera; o segundo aborda a composição da imagem; o terceiro planejamento e o qua

Há 20 anos chegava às livrarias o primeiro livro de uma série que mudaria a vida de muitos jovens

Há 20 anos chegava às livrarias o primeiro livro de uma série que mudaria a vida de muitos jovens que antes eram “trouxas” e depois puderam ser bruxos No dia 26 de junho de 1997, “Harry Potter e a Pedra Filosofal” era publicado na Grã-Bretanha pela Bloomsbury Publishing e, depois desse dia, o mundo “trouxa” (não-mágico) nunca mais foi o mesmo. No Brasil, a saga do “menino que sobreviveu”, Harry Potter, começava nos anos 2000, quando o livro foi traduzido e publicado pela editora Rocco. Em pouco tempo, pessoas de todas as idades se tornaram fãs da obra de J.K. Rowling e começaram a pedir e esperar ansiosamente pelas continuações. Um desses jovens era eu. Aos 16 anos já amava ler e devorava todos os livros que via pela frente, a maioria paradidáticos do colégio ou com temática mais adulta, que pertencia aos meus pais.  Lembro de minha mãe, leitora assídua, trazendo um livro de capa colorida, com um menino montado em uma vassoura. Ela não se interessou muito pela história. Já

Internet no Ceará completa 25 anos e conecta gerações

Você só pode se conectar por uma hora durante o dia todo. Em um ponto fixo, usando um computador de mesa, não pode sair do lugar. Ah, só dá para enviar mensagens de texto e eventualmente receber as respostas - desde que os 60 minutos não acabem. Não, nada de fotos, áudios, muito menos vídeos, a velocidade discada não permite. Um cenário assim, hoje, é inimaginável e até perturbador para uma geração que vive imersa em conexões onipresentes - há exatos 25 anos, porém, a internet chegou ao Ceará nesses moldes, o que já representava um avanço para o Estado. Em 1992, quando muitos dos hiperconectados de hoje ainda nem eram nascidos, foi designada a nove brasileiros a missão de trazer ao País a "revolução" criada nos Estados Unidos. O projeto era da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em São Paulo, mas tinha raízes sólidas no solo nordestino: foram Ceará e Pernambuco os responsáveis por distribuir a novidade a toda a Região. "A primeira mensagem foi mandada a uma