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Mostrando postagens de julho 30, 2017

Rede social reúne pessoas com deficiência, parentes e cuidadores para troca de informações

do BOL, em São Paulo iStock Site permite troca de experiências entre parentes e pessoas com deficiência Criada no Brasil, a rede social D+eficiência procura conectar pessoas com deficiência, familiares, profissionais médicos e cuidadores para compartilhar informações e relatos, procurando melhorar a qualidade de vida dos portadores de deficiência e as pessoas ao seu redor. O site é criação da professora Fabiana Faleiros Santana Castro, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP-USP), que defendeu a ideia em uma tese de doutorado na Alemanha, em 2012. A ideia tomou forma quando a EERP fechou uma parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), a Universidade Federal do Pará (UFPA) e a Universidade de Dortmund, no país europeu. O D+eficiência funciona de maneira semelhante a outras redes sociais, com compartilhamento de páginas, fotos e vídeos. O diferencial, segundo seus responsáveis, é que os conteúdos

Literatura infantil também deve conter questões sociais, diz escritor

por  Folhapress Edimilson de Almeida Pereira. Escritor e professor. ( Foto: reprodução/facebook ) Autores de literatura infantil deveriam deixar de menosprezar as crianças e começar a produzir livros para elas que agreguem questões sociais, afirmou o escritor e professor Edimilson de Almeida Pereira, em debate na Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) neste sábado (29). Para o autor,  a criança é um indivíduo importantíssimo na estrutura social  e, por isso, a produção literária voltada a ela não deve ser tratada como nicho. "A criança não pode ser pensada em segmento isolado de uma ordem social complexa. Ela é um elemento importante da constituição da sociedade. Temas que estão na chamada literatura para adulto devem reverberar na produção literária infantil", disse. A mesa "Ler o Mundo" fez parte da programação da Flipinha e também contou com a participação da escritora e professora Prisca Agustoni. Em um tom acadêmico, mas acessível, os autores d

Evento consolida interesse por livros no Interior do Ceará

por  Alex Pimentel - Colaborador A ideia era até realizar os encontros como as bienais, a cada dois anos, mas o interesse dos leitores da região motivaram a tornar o evento anual ( Foto: Alex Pimentel ) Quixadá . Os eventos literários não são um privilégio apenas dos grandes centros urbanos, onde são realizadas as bienais, com a participação de centenas de escritores e um número infinitamente maior de leitores. Esta cidade do Interior do Ceará é um exemplo. Pelo terceiro ano consecutivo, leitores e escritores se reuniram em um dia especial, o Encontro de Leitores do Sertão Central. Na programação, lançamentos, palestras, debates e até a interação direta entre o autor da obra e o seu apreciador. O evento, que neste ano chegou à sua terceira edição consecutiva, é uma iniciativa do universitário Elieudo Lima Júnior. Ele é natural de Quixadá, mas reside em Uberlândia (MG), onde estuda Arquitetura. No começo, a ideia era até realizar os encontros como as bienais, a cada dois anos,

Pesquisadores da Fiocruz desenvolvem nova metodologia para tratamento do câncer

Ana Luiza Vasconcelos (*) Segundo a instituição, com base no estudo, a escolha de medicamentos relevantes para cada paciente será favorecida, minimizando-se os efeitos colaterais e facilitando o tratamento personalizado da doença  Talita Cavalcante Soares de Moura A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desenvolveu uma nova metodologia, inédita no mundo, para o tratamento do câncer. Análises feitas pelo Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS), responsável pela aceleração de processos de inovação na área, permitiram traçar o perfil molecular do tumor e do tecido saudável de cada indivíduo. Segundo a instituição, com base no estudo, a escolha de medicamentos relevantes para cada paciente será favorecida, minimizando-se os efeitos colaterais e facilitando o tratamento personalizado da doença. A iniciativa teve seu potencial reconhecido pelo edital Apoio ao Empreendedorismo e Formação de Startups em Saúde Humana do Estado do Rio de Janeiro, da Federação de Apoio à Pesquisa (F

Escritores renovam a tradição americana com seus sotaques

Qual é o repertório de piadas, dilemas e referências de linguagem que alimenta a literatura norte-americana contemporânea? Colecionadores de prêmios, os escritores Marlon James, jamaicano radicado em Minnesota, e Paul Beatty, californiano residente em Nova York, encerraram o sábado da 15ª Flip com um debate especialmente frutífero. Juntos no Auditório da Matriz, os dois autores negros percorreram influências musicais, televisivas e literárias – de Led Zeppelin a Gay Talese, de  Os Batutinhas  a Mark Twain – para traçar um panorama dos dias atuais, incluindo-se aí a questão racial.  “Muitos jamaicanos pensam que fui ao colégio no exterior porque falo como falo. Mas falo assim porque assisti a muita TV”, cravou Marlon logo na abertura do encontro. “Acho que o inglês standart não existe. Os britânicos pensam que o inglês britânico é o padrão, mas o inglês britânico é horrível”, ironizou. “Apontamos as coisas e dizemos: é uma contradição”, disparou Beatty, o primeiro es

Instalação que recria Museu da Língua Portuguesa ficará aberta após Flip

Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil A instalação audiovisual que recria na 15ª Festa Literária lnternacional de Paraty (Flip) a experiência-símbolo do Museu da Língua Portuguesa, que é a Praça da Língua, tem atraído a curiosidade dos visitantes da cidade da Costa Verde fluminense e vai ficar aberta ao público até o dia 27 de agosto.  A Flip termina amanhã (30). “A gente vai deixar um mês aqui para que a comunidade de Paraty possa aproveitar. A procura é muito intensa”, disse a gerente de Patrimônio da Fundação Roberto Marinho e uma das responsáveis pela restauração do Museu da Língua Portuguesa, a arquiteta carioca Lúcia Basto. Espécie de 'linguetário”, como definiu Lúcia, esse “planetário da língua” é um espaço onde são projetadas imagens, além de áudios de clássicos da literatura e da música brasileira. “É como se fossem telas da cultura, da poesia. É uma coisa muito sensorial. As pessoas gostavam muito. Era o lugar que mais emocionava os visitantes”, disse a arqu