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Mostrando postagens de agosto 28, 2017

Atriz francesa Mireille Darc morre aos 79 anos

A atriz francesa Mireille Darc faleceu nesta segunda-feira (28) aos 79 anos, informou a rádio RTL, que citou a família da artista. Esta atriz emblemática do cinema francês nos anos 1960 e 1970 trabalhou em quase 50 filmes, 13 deles com o diretor Georges Lautner. Darc, que durante 15 anos foi companheira de Alain Delon, sofreu uma interrupção em sua carreira nos anos 1980, antes de retornar na década seguinte com vários papéis em séries de televisão que resultaram em um novo momento de popularidade. Também dirigiu documentários. Desde 2002 estava casada com o arquiteto Pascal Desprez.   Mireille Darc com o marido, Pascal Desprez (Foto: REUTERS/Jean-Paul Pelissier/File Photo)   Mireille Darc (Foto: REUTERS/Charles Platiau/File Photo) G1

Projeto quer melhorar bateria do celular ao tornar apps mais econômicos

Bruna Souza Cruz Do UOL, em São Paulo Divulgação Pesquisa da UFMG foi uma dos premiados pelo Google Os programas feitos para celular estão cada vez mais complexos e muitos acabam exigindo mais do processamento dos aparelhos. Agora, imagine se os aplicativos fossem capazes de detectar sozinhos quando é preciso diminuir seu próprio consumo de energia. Um projeto de pesquisa realizado na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) tem investido seus esforços nessa solução. Segundo o professor Fernando Magno Quintão Pereira, projeto visa exatamente reduzir o consumo de energia de aplicativos, de modo geral. Qual é o smartphone com maior capacidade de bateria do mercado? Carregador de bateria genérica pode danificar meu celular? E o portátil? É melhor zerar a bateria do celular e carregar até 100%? Não é bem assim O protótipo, que está sendo desenvolvido junto a outros dois estudantes da universidade, usa a capacidade de aprendizado da máquina para qu

Projeto quer melhorar bateria do celular ao tornar apps mais econômicos

Bruna Souza Cruz Do UOL, em São Paulo Divulgação Pesquisa da UFMG foi uma dos premiados pelo Google Os programas feitos para celular estão cada vez mais complexos e muitos acabam exigindo mais do processamento dos aparelhos. Agora, imagine se os aplicativos fossem capazes de detectar sozinhos quando é preciso diminuir seu próprio consumo de energia. Um projeto de pesquisa realizado na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) tem investido seus esforços nessa solução. Segundo o professor Fernando Magno Quintão Pereira, projeto visa exatamente reduzir o consumo de energia de aplicativos, de modo geral. O protótipo, que está sendo desenvolvido junto a outros dois estudantes da universidade, usa a capacidade de aprendizado da máquina para que no futuro ela consiga se adaptar a diferentes realidades. "É um jeito de mudar a frequência dos processadores que serve, por exemplo, para economizar bateira. É fazer o sistema identificar os momentos em que ele pod

Estudante cearense vira um viral na internet ao recitar poesia contra o preconceito

A recitação de uma  poesia  por um estudante cearense conquistou as redes sociais na última semana. Registrada em vídeo e interpretada em plena sala de aula, a poesia é um verdadeiro manifesto contra o  preconceito  e pela  diversidade . Seu autor é o estudante Victor Martins, de 17 anos. Só na página “O mundo sem preconceito”, o vídeo teve mais de 25 mil compartilhamentos e 29 mil curtidas, já tendo sido visualizado mais de 1,5 milhões de vezes, em duas semanas no ar. Ao  Tribuna do Ceará , Victor confessa ter ficado surpreso com a proporção que o vídeo ganhou, embora já soubesse que a poesia iria repercutir. O retorno, até agora, é bastante positivo, afirma. Victor, aluno do colégio Ari de Sá, vem recebendo muitas mensagens de pessoas que dizem ter gostado bastante do texto — não só professores e colegas, mas também desconhecidos. Superam em muito os “ignorantes”, de “mente fechada” apontando “vitimismo”. A performance foi feita na disciplina de Interpretação de Texto. O p

Cartas de Antonin Artaud são um autorretrato

Antonin Artaud: cartas reunidas em "A Perda de Si" falam de assuntos diversos como solidão, teatro e doença O autorretrato do escritor não é a autobiografia, mas suas cartas. É nelas que quem escreve muito se mostra sem querer se mostrar, muito é observado sem querer ser visto. Ler as cartas de Antonin Artaud (1896-1948) reunidas em "A Perda de Si", lançado pela coleção Marginália, da Rocco, é como dar forma a um quebra-cabeça inserindo peças dadas como perdidas. Ou juntar pedaços de um autorretrato rasgado. Pouco publicado no Brasil, porém bastante estudado - em especial no meio psicanalítico -, Artaud teve uma vasta produção textual concentrada principalmente em seus últimos anos de vida, quando esteve internado em vários hospitais psiquiátricos. A dor de existir aliada ao paradoxo de sua doença perpassa sua obra como a de qualquer artista que já viveu em manicômios - a questão é que suas cartas vão além do clichê. O recorte feito pela organizadora Ana Ki

Seminário que acontece hoje (28), no auditório da reitoria da Universidade Federal do Ceará, irá debater a obra de Parsifal Barroso, reeditada no início desse mês

Há exatos 20 dias, o lançamento da segunda edição do livro "O Cearense", de Parsifal Barroso, ajudou a reacender a discussão sobre uma identidade que está muito além da ideia de "cabeça-chata" ou de "judeu brasileiro". O conceito de cearensidade trabalhado pelo intelectual nos anos 1960 - reforçado por uma "modalidade própria de ser, de falar, de agir e de afirmar-se, que não se confunde com qualquer outra" -, retorna hoje (28) ao centro do debate, em um seminário no auditório da reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), a partir das 16h. A abertura do evento - gratuito e aberto ao público - será conduzida pelo reitor da UFC, professor Henry de Holanda Campos, e pelo presidente do Instituto Myra Eliane e neto de Parsifal Barroso, Igor Queiroz Barroso. Na ocasião, a ideia proposta pelo autor pautará as falas do professor da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e aposentado da UFC, Josênio Parente, e das escritoras Angela Gutiérrez e A

Taxa de feminicídios no Brasil é a quinta maior do mundo

Helena Martins - Repórter da Agência Brasil Segundo a Organização Mundial da Saúde, o número de assassinatos de mulheres chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres Fernando Frazão/Agência Brasil Apenas na última semana, foram registrados pelo menos cinco casos de mulheres assassinadas por seus companheiros ou ex-companheiros só em São Paulo. Dado alarmante que reflete a realidade do Brasil, país com a quinta maior taxa de feminicídio do mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de assassinatos chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres. O Mapa da Violência de 2015 aponta que, entre 1980 e 2013, 106.093 pessoas morreram por sua condição de ser mulher. As mulheres negras são ainda mais violentadas. Apenas entre 2003 e 2013, houve aumento de 54% no registro de mortes, passando de 1.864 para 2.875 nesse período. Muitas vezes, são os próprios familiares (50,3%) ou parceiros/ex-parceiros (33,2%) os que cometem os assassinatos. Com a Lei 13.140, aprovada em 2015, o feminic