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Mostrando postagens de setembro 20, 2017

Entra em vigor em novembro lei que obriga cinemas brasileiros a exibirem conteúdos para cegos e surdos

Em novembro deste ano, passa a vigorar a Instrução Normativa 128/2016, da Agência Nacional do Cinema (Ancine), que obriga cinemas a adaptarem os conteúdos dos filmes para deficientes auditivos e visuais. As principais soluções criadas com este objetivo estarão expostas na Expocine, entre os próximos dias 27 e 29 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP). “O mercado precisou se movimentar para criar tecnologias capazes de incluir os cegos e surdos nestes espaços, mas sem interferir na experiência dos demais espectadores. Foi um desafio muito grande e cujas soluções encontradas tornaram o Brasil referência mundial em acessibilidade de conteúdo nos cinemas”, afirma Marcelo Lima, diretor da Expocine. Dispositivos colocados nas poltronas para o espectador ler as legendas, óculos eletrônicos que exibem nas lentes a imagem do intérprete ou o texto das legendas, aplicativos de celular que amplificam o áudio do filme e ferramentas que fornecem a audiodescrição e

Estudantes do Camboja criam aplicativo para combater a pobreza de seu país

Do BOL, em São Paulo Divulgação/Technovation Cambodia Cinco meninas desenvolveram um aplicativo com o objetivo de estimular a economia local do Camboja Cinco estudantes do Camboja, com idades entre 10 e 12 anos, desenvolveram um aplicativo com o objetivo de combater a pobreza em seu país de origem.  O programa, chamado de Cambodian Identify Product (Produto de Identidade Cambojana), tem a ideia de promover produtos tradicionais da cultura local como uma forma de atrair o turismo no país e, assim, movimentar a economia.    As jovens foram escolhidas entre mais de mil candidatas que se inscreveram na Technovation, uma competição patrocinada pelo Google, que reúne jovens de todo o mundo. As cinco garotinhas chegaram até a fase final do concurso.   (Com informações do Hypeness)

Romance de Don DeLillo fala sobre superação da morte

por  Bolívar Torres - Agência O Globo O escritor Don DeLillo: "Zero K" se originou de uma imagem onírica no deserto Na origem da escrita de cada romance de Don DeLillo, há uma imagem isolada, abstrata, que desencadeia todo o seu processo criativo. No caso de "Zero K", que chega agora ao Brasil, a primeira coisa que o autor americano visualizou em sua mente foi um grupo de prédios perdidos em um deserto. Então, perguntou-se quem eram seus habitantes e por que estavam lá. A imagem começou a se apagar, e deu lugar a uma estrutura subterrânea em uma zona remota, a milhares de quilômetros de distância de sua casa, em Nova York. É a partir dessa revelação que o escritor, de 80 anos, elaborou a premissa de seu 17º romance, uma narrativa tecnofuturista que aborda questões como imortalidade, apocalipse e criogenia - a arte de preservar cadáveres congelados para ressuscitá-los no futuro. "Sempre me interessei em ver os personagens em um espaço tridimensional"

Vestígios do nosso tempo

A artista Thina Cunha e uma das obras da mostra "Resquícios de nós", em cartaz até o próximo dia 28 de outubro, na Galeria Mariana Furlani As 25 obras, entre quadros e esculturas, em tamanhos variados, que compõem a mostra "Resquícios de nós" - pode ser visita até 28 de outubro na galeria Mariana Furlani Arte Contemporânea -, da artista plástica pernambucana Thina Cunha, mais do que encantar os visitantes tanto pela técnica utilizada quanto pela plasticidade dos trabalhos, lançam uma reflexão. "Esse trabalho fala muito sobre o nosso tempo, caracterizado pelo excesso em todos os sentidos. Tudo é demais. É muita gente", afirma a artista, explicando que os resquícios têm múltiplos significados. Podem estar relacionados ao tempo presente ou com algo que deixamos no nosso passado, argumenta. No momento, a arista pensa em desenvolver novo projeto, que tem como ponto de partida a limpeza dos rios de Recife. A ideia da artista é criar obras com material ret

Projeto leva riso e leitura a hospitais

Ao entrar no Hospital Geral Doutor César Cals (HGCC) é possível ouvir, ao longe, a animação que vem do fim da Clínica. Músicas, instrumentos e risadas despertam a curiosidade de quem está do lado de fora. Isso por que, desde a semana passada, a Trupe do Riso está realizando um trabalho de animação para as mães que estão sendo acompanhadas no HGCC. A intervenção é direcionada àquelas internadas no Alojamento Conjunto - onde ficam as genitoras e seus recém-nascidos - e no Acolhimento Materno, local destinado às mães de bebês que estão na UTI. O movimento, chamado de "Ler é um bom remédio" acontece uma vez por semana até o fim deste mês, das 14h30 às 17h. Durante o período, a Trupe percorre as salas e leva dinâmicas, música, e um carrinho cheio de livros para doar. De acordo com a psicóloga que acompanha as mães, Ana Crys Lopes, existe uma melhora significativa devido à redução de estresse. "Quando a gente olha para as mães, percebemos o benefício agir de forma imedi

Aulões motivam estudantes e levam dicas de redação

  Aulões-show foram ministrados em Sobral nos últimos cinco dias. A ação é uma parceria entre Fundação Demócrito Rocha e Seduc MATEUS DANTAS Em turnê pelo Ceará há quase quatro meses, professores da rede privada de ensino e palestrantes convidados pela Fundação Demócrito Rocha (FDR) conversam descontraidamente com estudantes de escolas públicas estaduais, mostrando, com exemplos, que os jovens são capazes de obter bons resultados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) — previsto para ser aplicado nos dias 5 e 12 de novembro. A conversa inclui dicas práticas para eles produzirem redações dignas de nota máxima no exame. Como parte das ações do Enem Chego Junto Chego Bem deste ano, em parceria com a Secretaria da Educação do Ceará (Seduc), os aulões-show foram ministrados em Sobral nos últimos cinco dias e, até o fim desta semana, devem chegar aos municípios de Jucás, Araripe e Assaré. “A gente já passou por todas as regiões. Fez Cariri, Centro-Sul, Sertão Central, Serra da Ibi

Plataforma Aconchego utiliza a realidade dos aplicativos para incentivar e facilitar o trabalho voluntário

Você já pensou em unir a modernidade de um aplicativo com a vontade de ajudar ao próximo? Pois bem, há quem ache que isso é possível, ou melhor, há quem tenha desenvolvido uma ferramenta para aproximar essas duas realidades. Observe ao seu lado, certamente haverá alguém com os olhos e os dedos voltados para a tela do celular.Talvez você esteja lendo essa matéria através do seu smartphone. A vida se resolve ali, para as necessidades mais urgentes e de grande importância há um aplicativo disponível. Foi observando essa nova realidade que foi criado o Aconchego. A jornalista e produtora de conteúdo on line Taci Moraes foi quem desenvolveu a ideia, pioneira no Ceará e no nordeste do país. Além do seu trabalho ela conta com mais quatro profissionais voluntários. “Nós acolhemos os voluntários, cadastramos os abrigos, disponibilizamos as demandas e as necessidades, cadastramos empresas que queiram desenvolver alguma ação voluntária”, afirma Taci. O Aplicativo Aconchego é uma ferramen