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Mostrando postagens de outubro 9, 2017

Escrito com o filho caçula, Owen King, a obra "Belas Adormecidas" será lançado no Brasil no próximo dia 16

por  Folhapress "Minha mulher achou o manuscrito na lata de lixo. Leu e entregou de volta para mim. Pediu que eu não desistisse daquela história, porque era muito boa." O manuscrito era um esboço de "Carrie, a Estranha", e quem conta o episódio é o escritor americano Stephen King, 70, que já vendeu mais de 400 milhões de livros no mundo. "Carrie" foi o primeiro que lançou, em 1974. A importância de  Tabitha Spruce  na vida de King, com quem está casada há 46 anos, surgiu como assunto na conversa do escritor numa manhã nova-iorquina dedicada a encontrar jornalistas estrangeiros na sede da editora Simon & Schuster. Mulheres foram assunto durante grande parte das respostas de King. Ele escreveu, com o filho caçula, Owen, 40, o livro "Belas Adormecidas", que será lançado no Brasil no próximo dia 16. "Um dia perguntei ao meu pai o que achava da ideia de um livro em que, num dia qualquer, todas as mulheres do mundo não acordassem. E

Curador da Queermuseu rebate críticos e cobra reação

Ele, Paula Lavigne e dezenas de artistas se unem em resposta à onda conservadora contra exposições. “Se não reagirmos, em seis meses a criminalização da arte terá sido consolidada”. (Ana Pessoa/ Divulgação) A casa da produtora Paula Lavigne virou um quartel geral de cantores, pintores e atores nos últimos dias. Com acesso direto do elevador, o enorme apartamento com vista da praia de Ipanema tem recebido cerca de 100 artistas desde quinta-feira. Indignada e preocupada, a classe artística brasileira no Rio de Janeiro está prestes a contra-atacar a onda conservadora que achou eco e capital político em denunciar exposições, peças de teatro e performance sob acusações de pedofilia, zoofilia e ofensas às crenças religiosas. A gota d’água veio com o veto nada velado do prefeito Marcelo Crivella à exposição Queermuseu, já boicotada e censurada em Porto Alegre no mês passado. O curador da mostra, Gaudêncio Fidélis, e os responsáveis pelo Museu de Arte Moderno do Rio (MAR) levavam se

O futuro é o pior

Foto da nova sequela do filme Blade Runner, ambientada em 2049.  ALCON ENTERTAINMENT A primeira utopia da literatura é a de Tomás Moro  : uma ficção em que um dos marinheiros de Americo Vespucio conta que encontrou a república perfeita na ilha da Utopia. Tudo começou em 1516.  Como Jill Lepore escreveu em The New Yorker,  "Utopia é o paraíso; distopia, paraíso perdido ". Assim, uma segue a outra irremediavelmente, ou melhor, a utopia, a sociedade ideal, já contém sua própria distopia. Lepore afirma que estamos na idade dourada da distopia. Ele traça uma cronologia do romance distópico, que surge como uma resposta ao utópico. Em 1887, a escritora Anna Bowman Dodd publicou  a República do Futuro , uma distopia socialista localizada em Nova York no ano de 2050. As pessoas não têm muito o que fazer e passam o dia na academia, obcecadas por estarem em forma. Como em um dos capítulos do  Black Mirror - uma das séries que captura o retorno da distopia tecnológica  - a d

Mãe ensina maneira genial de incentivar os filhos a ler ao invés de ficar só na internet

Uma brincadeira simples que envolve um desafio poderá trazer grandes benefícios para a educação dos seus filhos   Querido pai, querida mãe, Com que frequência você censurou seus filhos por terem passado muito tempo na internet ou nos games? Algo como: “Em vez de se sentar com os olhos colados ao seu celular, por que você não lê um livro legal! Os livros são os objetos estranhos que você pode encontrar na biblioteca”. E então as queixas e discussões começam. Os smartphones envolvem completamente os jovens… são onde as crianças entram nas mídias sociais e conversam com os amigos. A conexão wi-fi é sua chave mágica para a felicidade. Se você está procurando uma maneira inteligente de aproximar seus filhos da leitura e tirá-los do WhatsApp, veja o exemplo desta mãe engenhosa que encontrou uma maneira original de educar seus filhos sobre como usar a internet com sabedoria. Sua ideia, que tornou viral na web, também foi relatada na edição italiana do  Huffington Post: “A sen

Americano ganha Nobel por estudos sobre economia comportamental

Da Agência EFE O americano Richard H. Thaler ganha o Prêmio Nobel de Economia -  Divulgação Prêmio Nobel O americano Richard H. Thaler ganhou nesta segunda-feira (9) o prêmio Nobel de Economia pelos estudos da economia comportamental, anunciou a Real Academia Sueca de Ciências. A informação é da Agência EFE. O prêmio reconhece o trabalho de Thaler para integrar a economia e a psicologia, explorando "como as limitações no racicíonio, as preferências sociais e a falta de autocontrole afetam as decisões individuais e as tendências do mercado". A Real Academia afirma, além disso, que o americano foi "pioneiro" nessa matéria, ao contribuir para construir uma ponte entre a análise psicológica e econômica dos processos de decisão individual". A perspectiva de conduta incorpora à economia "uma análise mais realista de como pensam e atuam as pessoas quando estão tomando decisões econômicas", o que ajuda a "desenhar medidas e instituições que aum