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Mostrando postagens de janeiro 5, 2018

Onde não há amor

Geovane   Saraiva* Maravilhoso é refletir sobre o texto do cego de nascença, profundamente marcado pela exclusão e marginalização religiosa e social, na dor da sua enfermidade, com a concepção da época, de que pessoas com tais enfermidades carregavam consigo um castigo de Deus. Essas pessoas eram eliminadas do convívio humano e social, não podendo se aproximar de seus semelhantes, causando-lhes dor e sofrimento. O milagre de Jesus naquele cego de nascença, no gesto de misturar Sua saliva com a terra e fazer lama, rompe e ultrapassa barreiras, indicando-nos a saliva como uma energia que, ao se encontrar com a mãe terra, dom sagrado de Deus, percebe-se a manifestação de Sua bondade. A palavra chave - "Senhor, eu creio" - é para que se compreenda que Jesus não abandona quem sinceramente O procura e O ama. Mesmo que seja excluído e sofra repreensão e grito de autoridades, comunidades e instituições religiosas, aquele que é contado como louco, não estando de acordo com mu

Obra propõe resgatar a memória de movimentos artísticos marginais das décadas de 1970 e 1980

por  Iracema Sales - Repórter Uma obra pulsante, visceral, urgente, construída no meio da rua, em consonância com seu momento histórico, fazendo valer a tese de que toda arte é política. Assim pode ser definida a trajetória dos jovens Hudinilson Jr., Mario Ramiro e Rafael França, que conceberam suas criações no contexto da arte urbana, usando a cidade de São Paulo como suporte para a realização de uma arte de guerrilha. O elemento surpresa era um dos principais ingredientes das obras desses "artistas guerrilheiros" que ensacaram monumentos, lacraram galerias e interditaram ruas com pedaços de plásticos ou papel celofane. O objetivo era um só: democratizar a arte e, neste ponto, o coletivo radicalizou, ao realizar a operação "X-Galeria", que consistia em lacrar simbolicamente com um X de fita-crepe várias galerias paulistas. A ação, além de desafiar a ordem estabelecida em um Estado que vivia ainda sob o signo da intervenção militar, colocava o dedo em um vesp

Trump quer barrar publicação de livro

Steve Bannon, ex-estrategista de Donald Trump, revelou, em livro, as tramas e disputas acirradas de poder dentro da Casa Branca ( Foto: AFP ) Washington . O presidente americano, Donald Trump, mobilizou, ontem, seus advogados para impedir a publicação de um livro sobre o seu primeiro ano na Casa Branca, e que motivou o dramático rompimento público com o ex-estrategista da Casa Branca, Steve Bannon, em meio a um escândalo. Em nome de Trump, um escritório de advocacia enviou uma carta de 11 páginas ao autor e ao editor do livro "Fire and Fury: Inside the Trump White House", solicitando a suspensão da publicação e distribuição do volume. O livro, que já circula nas redações em Washington, se baseia em cerca de 200 entrevistas com funcionários oficiais e mostra uma Casa Branca imersa em uma caótica e permanente guerra interna ao longo do ano passado. Na carta, os advogados do presidente afirmam que "o senhor Trump exige que seja interrompida e evitem qualquer public

Rede social facilita venda e troca de livros em Fortaleza

Pais e mães de Fortaleza têm usado o aplicativo de mensagens WhatsApp em busca de materiais escolares dos filhos com preços mais acessíveis. Além dos valores mais em conta, chegando a descontos de até 70%, a agilidade e comodidade de receber os livros em casa são facilidades que estimulam cada vez mais a utilização da ferramenta para este fim. A empresária Suayanne Rufino garantiu a maioria dos livros do seu filho em grupos de WhatsApp, que ela mesma criou. A empresária afirma ter conseguido bons descontos com outros pais, que participam da comunidade digital. "A ideia inicial era ajudar pais e mães a conseguiram bons preços. A coisa deu tão certo que tivemos que criar novos grupos dividindo por lista de escolas e séries, devido à grande demanda. É uma forma de ganhar tempo e agilidade, além de conforto. Conseguimos resolver tudo através do celular. As pessoas não têm mais tempo de ir ao Centro, procurar onde estacionar e correr o risco de não conseguir os livros necessários&

Aplicativo agilizará registro de colisões sem vítimas

Para evitar que casos de pequenas colisões, sem vítimas, deixem ainda mais congestionado o trânsito de Fortaleza, a Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania lançou o aplicativo AMC Móvel, para smartphones e tablets de sistemas Android e iOS. Até a noite de ontem, porém, o App ainda não estava liberado para IOS. O Boletim de Acidentes de Trânsito Eletrônico Unificado de Fortaleza (Bateu) é a principal ferramenta da plataforma, tornando possível registrar o acidente logo que ele ocorrer e já retirar os veículos do local sem a necessidade de esperar a perícia. “O uso do sistema não está condicionado ao acesso à internet”, ressalta o superintendente da AMC, Arcelino Lima. Os dados registrados serão enviados à central da AMC quando o aparelho tiver acesso à rede. Em caso de colisão, com o aplicativo já instalado no celular ou tablet, é possível preencher os dados do acidente, anexar fotos, nomes dos envolvidos e até três testemunhas. Em até cinco dias úteis, os técnicos da autarqu

PF, TSE e Ministério Público vão criar grupo para combater fake news na eleição

Prática de fake news causou polêmica devido a influência em processos eleitorais, como nos Estados Unidos e na França. Além da instância, já está em funcionamento um conselho consultivo criado pelo atual presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes no fim de 2017 (Pixabay) Um grupo de trabalho será criado para desenvolver formas de combate às camadas notícias falsas (fake news, no termo em inglês). A instância deve ser composta por integrantes da Polícia Federal, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Ministério Público Federal. O foco do trabalho será a discussão de medidas que possam ser adotadas nas eleições deste ano. O tema das fake news ganhou visibilidade recentemente pela grande disseminação, especialmente entre usuários e redes sociais. Essa prática causou polêmica como possível influência em processos eleitorais, como nos Estados Unidos e na França. A criação do grupo foi uma demanda do próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Fux, ministro do