Lançamento de dois documentários sobre o cineasta Ingmar Bergman reafirmam sua importância ha história do cinema
O sueco Ingmar Bergman teve o ano de 1957 como um dos mais decisivos em sua produção Em Cannes Classics, em maio, Jane Magnusson apresentou seu documentário sobre Ingmar Bergman - "Um Ano em Uma Vida". Era 1957, quando o jovem Bergman, aos 33 anos, já tinha seis filhos. Uma imagem de época, no set de "Morangos Silvestres", mostra-o em sua plenitude. O sr. Testosterona. Talvez isso hoje fosse motivo de escândalo, quem sabe de denúncia. Mas era a libertária Suécia dos anos 1950 e Bergman já fizera o filme que "despertou" a cabeça de Jean-Luc Godard, "Monika e o Desejo". Uma mulher grávida, outra amamentando e uma terceira com seu bebê engatinhando. Três filmes, e dois dos maiores, "O Sétimo Selo" e "Morangos Silvestres". Três ou quatro montagens consideradas definitivas, incluindo a de "O Misantropo", de Molière. Existem nomes de família que identificam figuras icônicas de diferentes épocas. Molière, Racine, Sha