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Mostrando postagens de julho 23, 2018

Escritora lança 2 livros que refletem o presente

As capas dos dois livros lançados por Gláucia Bernardo Envolvida pelo universo da escrita desde os tempos de colégio, Gláucia de Matos Bernardo, 42 anos, de Olímpia, faz sua estreia na literatura com o lançamento de duas publicações que dialogam com questões do momento na dinâmica social. Vidas Contemporâneas e Mulher Cristã Contemporânea estão disponíveis apenas em versão digital no  site da Editora PerSe . Nas duas obras, a escritora apresenta reflexões acerca de diferentes temas da vida em sociedade. "Não tinha a pretensão de escrever um livro. Na verdade, os textos destas duas publicações nasceram de narrativas e ideias que compartilhava com amigos e familiares no Facebook. O retorno foi tão positivo, que logo fui incentivada a reunir essas reflexões em uma obra", comenta Gláucia, que cursou o ensino médio em Rio Preto, em uma escola pública - a EE Professor Justino Jerry Faria - e iniciou sua graduação em letras no Ibilce/Unesp, concluindo o curso na Universidade

Coluna Literatura: Leia 'Os agentes em perigo', de Carlos Navarro

por Carlos Navarro Filho Foto: Arquivo pessoal  - É o responsável pelo jornal?  - Sim. - Dois agentes seus estão em Boquira, em diligências investigativas na mina. Os dois elementos chegaram à mina fazendo perguntas, dizendo-se a mando do jornal. - Chefe eu não tenho agentes. O jornal tem repórteres. - É aconselhável então mandar ofício a esta repartição para oficializar a viagem deles, uma vez que não podemos garantir a integridade física de ninguém que chega clandestinamente e começa a inquirir funcionários da empresa e moradores do lugar. - Não precisamos de garantia nenhuma, nem mandar ofício, respondeu secamente o chefe de reportagem. Jovem de vinte e poucos anos, o rapaz comandava a representação do então jornal mais importante da parte sul do continente americano na Bahia, estado mais importante do nordeste, com jurisdição sobre dois outros estados menores em território, mas igualmente importantes em problemas de todo tipo naqueles tempos sombrios

Dhanny Marinho usa o teatro como ferramenta para combater a violência contra a mulher; Ela integra o grupo Somos Todas Marias

Dhanny Marinho fala sobre sua relação entre arte e militância Mateus Dantas Para começo de conversa, um aviso: "Cuidado com o que você se acostuma!". A frase-alerta dá nome ao espetáculo de repertório do Somos Todas Marias, grupo fundado pela atriz, performer e arte-educadora Dhanny Marinho. Para a artista, o título norteia muitas das suas ações (dentro e fora do teatro) e levanta o debate sobre práticas "absurdas" que vão sendo naturalizadas e, consequentemente, não combatidas. "Uma adolescente de 12, 13 anos gestante não causa uma comoção social tão grande se ela for preta e periférica. Por quê?", indaga. É nesse processo de buscar respostas e levantar novos questionamentos que, há seis anos, Dhanny realiza trabalhos nas periferias de Fortaleza. "Eu sinto essa necessidade de me perguntar o que falta para puxar aquela menina que nunca ouviu falar de feminismo na vida dela" Dhanny Marinho A trajetória da moradora da Barra do Ceará

Conheça os principais episódios da crise migratória na Europa

Mas muitas vozes denunciaram o custo humano para os migrantes, que são detidos e, em muitos casos, vítimas de violências e extorsões na Líbia. A chegada de migrantes à Europa há vários anos tem provocado múltiplas tragédias. (AFP/Arquivos) Há vários anos, o fluxo de migrantes para a Europa tem provocado múltiplas tragédias, com milhares de afogados no Mediterrâneo, além de atritos políticos e tensões entre os países-membros da UE, apesar da queda contínua das chegadas à costa europeia desde 2015. 2011-2014, um fluxo progressivo Após uma alta progressiva desde 2011, em 2014 a chegada de migrantes praticamente quadruplicou, com um total de 280 mil, dos quais mais de 170 mil foram para a costa italiana e 43.500 para a costa grega. Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), mais de 3.500 pessoas que fugiam da guerra ou da pobreza morreram no mar, a maior parte delas no Mediterrâneo central. De acordo com cifras do Acnur de outubro de 2014, 144.6

Vitrine de Paraty, Flip pode atrair até 20 mil pessoas para a cidade

A Festa Literária Internacional de Paraty  (Flip) começa na quarta-feira (26), e, pela 16ª vez, a cidade vai ver seus restaurantes, hotéis e ruas cheias de leitores, escritores, críticos literários e outros trabalhadores da indústria do livro. Se o calendário da cidade já inclui festas que atraem mais público ou mais dinheiro que a Flip, nenhuma gera tanta divulgação para a cidade litorânea do sul fluminense, onde o turismo ocupa uma fatia de 70% a 80% da economia.  O prefeito da cidade, Casé Miranda, acredita que mesmo que o Festival da Cachaça ou a Festa do Divino concentrem mais visitantes, não há como comparar a divulgação que a festa literária produz."A gente tem muito a agradecer por essa visibilidade. Isso também é uma questão econômica, uma mídia espontânea que a gente não tem nem como mensurar o tamanho do valor", diz o prefeito, ao lembrar que a cidade tem mais de um século de tradição na realização de eventos. "A Flip veio ser a joia da coroa. É um evento i