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Murais no Rio recordam luta indígena contra hidrelétricas na Amazônia

Mensagens de conscientização marcam o Dia Internacional dos Povos Indígenas

Da Redação, com Rádio Vaticano
Murais retratam a luta dos indígenas contra construção de hidelétricas na Amazônia / Foto: Reuters
Murais retratam a luta dos indígenas contra construção de hidelétricas na Amazônia / Foto: ReutersMurais retratam a luta dos indígenas contra construção de hidelétricas na Amazônia / Foto: Reuters
No Dia Internacional dos Povos Indígenas, celebrado nesta terça-feira, 9, a luta das populações autóctones da Amazônia contra a construção de hidrelétricas ganha destaque por meio da obra de dois artistas brasileiros.
Marcelo Eco e Mundano criaram grandes murais em dois edifícios do Rio de Janeiro em que índios são retratados com frases contra os projetos hidrelétricos na Amazônia.
Com escritas em português, espanhol, inglês e munduruku, os artistas retratam figuras indígenas que apelam para que “Não se faça com o Rio Tapajós o que se fez com o Rio Maracanã”.
E ainda: “A água não se vende, se defende”, assim como “Os rios são importantes para a vida” e “Salve a Amazônia”.

Os grafites evocam a defesa da terra indígena munduruku que seria afetada pela construção da hidrelétrica de São Luiz no Rio Tapajós, no Pará, cujo processo de licenciamento foi cancelado pelo IBAMA no início de agosto.

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