José Olímpio de Sousa Araújo* 1. No comparativo e superlativo de superioridade dos adjetivos ‘bom’, ‘mau’, ‘grande’, ‘pequeno’, empregam-se normalmente as formas sintéticas (melhor, pior, maior, menor). Exemplos: Ele não é melhor que você e ao ‘mais bom)’. / Ela é a menor aluna da turma (em vez de ‘mais pequena’.) Mas se usam as formas ´’mais bom’, ‘mais ruim’, ‘mais grande’, ‘mais pequeno’ (formas analíticas) quando se comparam duas qualidades num mesmo ser. Veja: Este café está mais ruim que frio. / Ela é mais pequena do que gorda. 2. Quando queremos intensificar as qualidades, estados, ou características dos seres, usamos o superlativo absoluto sintético (o mais alto grau do adjetivo). Isto ocorre através dos sufixos -íssimo, -imo, érrimo. A maioria se forma com o sufixo -ÍSSIMO: alto — altíssimo, belo — belíssimo, digno — digníssimo, justo — justíssimo. E atenção! Como este processo se forma a partir da origem (latina) da palavra, ocorre às vezes a
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