Padre Geovane Saraiva* Na dinâmica do Reino de Deus, cujos alicerces Jesus estabeleceu há 2 mil anos, constatamos, ainda hoje, um mundo profundamente conturbado, marcado por sinais de morte e violência de toda natureza. A partir do projeto inexprimível e indizível de Deus Pai, gostaria de apresentar aos queridos leitores uma figura humana, considerada imprescindível, no seu inflamado zelo e amor, querendo “tudo para a maior glória Deus”. Pessoa profundamente marcada pela mística redentora, a ponto de se consumir em vida, indo ao encontro dos indígenas e demais pessoas do tempo por ele vivido, através da catequese, do anúncio e da instrução, por meio do Evangelho. Tê-lo como uma figura exemplar e referencial, pela sua lavra literária, pelo ardor genuíno e garra na missão, a ponto de transformá-lo numa pessoa emblemática e patrimônio do povo brasileiro, em todas as ocasiões e circunstâncias, no decorrer da história é dever de todos nós. Trata-se de São José de Anchieta, o
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza