Num mais
elevado contexto de morte
Deus quer
que todos vivam do maná
No clamor
e convite a todos: vem maranatá!
Deus não nos
abandona à própria sorte
Quando as
pessoas só pensam em propina
Que se
diga não à postura absurda e indecorosa
Não ceder
lugar ao compromisso ardoroso
No Deus
que se manifesta através da vacina.
No conjunto
de toda sorte dos famintos e doentes
Eis um
Deus poderoso, paciente e onipotente!
Alargado ao
mundo complexo, solidário e humanado.
Nele a luz
ou aurora anunciada, num mundo irmanado
Dai-nos o
pão foucualdiano, distante do infra-humano
Tudo em espírito
acendrado, acrisolado e equacionado
*Pároco de Santo Afonso, blogueiro, jornalista, escritor e integrante
da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza (AMLEF).
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