Pe. Geovane Saraiva* Pe. Geovane Saraiva, 1/11/2021 Mazagão, Capistrano-CE. O negacionismo, que desonra o propósito, no seu fundamentalismo torpe ou obtuso; tendo sido a causa fertilizadora do passado pouco edificado e nada profícuo da humanidade, continua, lastimavelmente, vivo e presente nos dias atuais. Resta-nos, num clamor por vida e dignidade, invocar a compaixão de Deus aos mentores e aos seus seguidores, tendo presente o afável convite a boas relações entre as pessoas, no que importa um amor persistente, mas a partir da misericórdia divina, que quer inspirar na criatura humana um sentimento de consternação para com seu semelhante, como na expressão bíblica: “Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso” (cf. Mt 6, 36), e também em: “Quero misericórdia, e não sacrifício” (cf. Mt 9, 13). Temos também a conhecida parábola do “Bom samaritano” (cf. Lc 10, 30ss), na sua melhor compreensão, na sua maneira de se relacionar com o próximo. Reconheçamos e sejamos agradecidos pela
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza