Soneto
Ao Deus das alturas celestiais,
O mesmo entre nós na terra,
Obrigado pelas obras que fizeste!
Para Vós, num louvor, tudo se encerra.
Pela sua luz de cada dia
Na fé, a revelação, a claridade.
Não há por que duvidar da alegria,
Num não à ambiguidade: religiosidade.
No Filho de Deus, maior esplendor,
Nós, seguidores, pobres criaturas,
No agrado do bom Senhor.
O clarão do coração sem ficção,
Um coração tocado pelo amor,
Vida a contrariar: razão versus ilusão.
Pe. Geovane Saraiva
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