Soneto A vida, seu sentido, no dia a dia, Longe dos holofotes e de coisas mais; Na dor, não ao descaso: jamais. Ela pede solidariedade na agonia. Vida, no mínimo de dignidade, se impõe; O bem viver, na indulgência e na piedade, No contemplar, mais pleno da realidade. No irmão necessitado: tudo se recompõe. Deus sempre conosco: a verdadeira paz. É constante a cavalgada, Deus te convida. Sólido e seguro alicerce: comprometido. Na imagem do próximo: Deus se compraz. A grande aventura, vivida e submetida; Nos canais de esperança, tudo satisfaz! Pe. Geovane Saraiva
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza