“Precisamos verificar se há algum tipo de influência de pessoas dessa paróquia nas campanhas eleitorais de Gim Argello”, afirmou o Procurador responsável pela operação 12 ABRIL 2016 REDAÇÃO IGREJA E RELIGIÃO Foto: Wikimapia Na sua 28ª fase, a maior operação de “limpeza” da corrupção da política brasileira, a assim chamada Operação Lava Jato, a polícia Federal prendeu hoje um ex-senador, Gim Argello, e colocou na mira de investigações também uma paróquia da capital. Segundo o procurador Carlos Fernando Santos de Lima, em entrevista coletiva na manhã de hoje, as investigações que tiveram como base para essa operação foram delações e colaborações realizadas por executivos da ODC que revelaram a existência de pagamento de propina para um senador da república para que evitasse o chamamento na CPI da Petrobrás. “O uso do poder, o exercício do poder, seja por qual partido for, tem gerado corrupção, e ela tem como finalidade suprir o caixa de campanhas políticas”, afirmou
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza