Como é indispensável pensar na
imensa importância dos pequenos gestos e das pequenas iniciativas, que
contribuem para a vida do mundo ser mais digna e melhor, mais agradável,
respirável e bela, vida dos seres viventes, das pessoas e de todo o planeta!
Que a humanidade possa se comprometer, através dos bons propósitos, com a
constante busca e procura da vida, evidentemente associada à vontade divina.
O nosso Deus se manifestou, há 60
anos, através do Concílio Vaticano II (1962-1965), maior bênção, graça e dom
oferecidos pelo Senhor Deus à Igreja no século XX, no projeto grande e
planetário de São João XXIII, o Papa da “bondade”, através da ação e inspiração
do Espírito Santo de Deus.
Pode até surgir a pergunta: Para
onde foram as graças e os sinais de esperança com a reforma da Igreja?
Convém pensar na Igreja
restaurada e reconciliada com o mundo, na promessa de uma nova primavera, em
meio a guerras, destruição de florestas e outros tantos males, no
comprometimento da vida no seu todo, nas visíveis manifestações contra a agressão
ao meio ambiente. O mundo quer sinais generosos dos seguidores de Jesus de
Nazaré, mas na direção do espírito do Concílio Vaticano II, ao não se
distanciar do sonho esperançoso de João XXIII, o do mundo de hoje, renovado e
reconciliado em Cristo, nos gestos e atitudes dos seres humanas.
No Concílio Vaticano II, Espirito
Santo abriu um vasto caminho, que conduz a Deus e ao irmão. Resta para o
seguidor de Jesus de Nazaré o esforço, e que seja gigantesco, no sentido se viver
e conviver em paz, além de amar e servir o próximo, no justo pleito da Assembleia
convocado por João XXIII, de comunidades fraternas, solidárias e inclusivas, fermentadas
pelo Evangelho.
É obvio que o espírito do
Concílio prossegue, mas quando a criatura humana, voltando-se para si mesma, desejosa
de encontrar, na complacência e na clemência divina, seu esmerado nirvana, no
empenho generoso e sincero, na factual concretização da maturidade humana, na
relevante verdade divina em questão.
*Pároco de Santo Afonso,
blogueiro, jornalista, escritor, poeta e integrante da Academia Metropolitana
de Letras de Fortaleza (AMLEF).
Comentários
Postar um comentário