Padre Geovane Saraiva* Deus quer a riqueza de sua ação misericordiosa e cheia de graça no mundo, sendo os sacerdotes seus instrumentos, no exercício do ministério - dom e graça -, que, segundo sua vontade, seja o mais fecundo e mais pleno das graças do nosso bom Deus. Que sua consciência seja sempre maior, a partir do ministério da Igreja, em primeiro lugar para si, mas também para a comunidade dos batizados, na clareza do absoluto de Deus, no sacrifício eucarístico, como renovação do sacrifício da santa e sagrada cruz, além de alimento, indicador da vida na sua mais elevada plenitude: a vida eterna, a gloriosa ressurreição. O sacerdote, além das práticas do amor fraterno, que tenha uma caridade sem precedentes, exercida em alto e bom tom na comunidade dos batizados, como na afirmação de Jesus de Nazaré, sumo e eterno sacerdote: “Não vim para ser servido, mas para servir e dar a vida como resgate por muitos”. Como servidor, ele deve se sentir no dever de se adiantar por tai
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza