Por Dodora Guimarães , Especial para o Verso Amiga de longa data de Babinski, a curadora de artes visuais Dodora Guimarães percorre a trajetória do artista polonês, radicado em Várzea Alegre, que lança exposição no dia 7 de setembro. Com 66 desenhos e duas pinturas, a mostra tem curadoria de Fernando Stickel e Agnaldo Farias Maciej Babinski é um dos últimos artistas modernistas brasileiros. É, portanto, um raro . Do alto dos seus 88 anos completados no último abril, ele confessa que em Várzea Alegre, Ceará, construiu uma estratégia de vida que lhe permitiu produzir e viver melhor, com o inestimável aporte das pessoas à sua volta. "Aqui, descobri valores da minha infância", entusiasma-se. Desde que aportou no Sítio Exu, onde construiu família, casa e ateliê, com todas as condições físicas para o seu trabalho de artista, no início dos anos 1990, Babinski diz estar aprendendo com as pessoas da comunidade sobre a vida em comum. "As pessoas aqui sempre souber
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza