Padre Geovane Saraiva* O “Pacto das Catacumbas pela Casa Comum” é por uma Igreja pobre e despojada, com rosto amazônico, servidora, profética e samaritana, buscando imitar o Salvador da humanidade, o Senhor Jesus Cristo, que nada teve, a não ser uma única túnica, ele que foi objeto de escárnio da parte dos que o assassinaram. E deixa claro: “As raposas têm tocas, as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar sua cabeça” (Mt 8, 20). Como revigora a fé dos cristãos, na Semana Santa, recordar os sacerdotes, ministros da Igreja, cingidos com aquela toalha, na liturgia da quinta-feira, para lavar os pés de pessoas de suas comunidades! É claro que podem surgir perguntas, que valem para todos: "Estamos dispostos a ser cirineus, a ajudar os irmãos a carregar a cruz de cada dia? Queremos diminuir preconceitos e intolerâncias, num mundo tão diverso?". Dentro da visão de uma Igreja do Vaticano II, querendo ver suas normas aplicadas a partir do Pacto d