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Mostrando postagens de abril 1, 2015

Dom Helder no Céu com Pe. Geovane

Padre Geovane Saraiva* Dom Luciano Mendes de Almeida, grande homem de Deus, um dia decidiu visitar o céu. Foi e achou tudo muito bonito, belo e maravilhoso, contentando-se com tudo e sobretudo, pelas pessoas felizes e realizadas na presença amorosa de Deus. Nestes dias, também fiquei com vontade de ir ao céu, matar a curiosidade do lugar dos nossos sonhos, a Jerusalém celeste (cf. Hb 13,14), se possível, falar com Dom Helder Câmara.  Eu, Pe. Geovane Saraiva, na minha pequenez, decidi e fui àquele mesmo lugar visitado pelo discípulo de Santo Inácio de Loyola e sabe quem eu encontrei com facilidade: Dom Helder Câmara. Este, muito satisfeito e felicíssimo, mormente, porque suas recomendações a respeito das profecias, foram assumidas na sua plenitude pelo Papa Francisco: No sonho de um mundo no qual as pessoas possam se encantar com a própria vida, dom maior e mais precioso aos olhos do bom Deus. Ao mesmo tempo, fazia estrondosos elogios ao Vigário de Cristo na terra, por reace

Padre por medo do inferno

Padre Geovane Saraiva* O Santo Padre, o Papa Francisco, no Natal de 2013, diante do presépio na Basílica de São Pedro, assim se expressou: "Rezemos de modo especial por aqueles que sofrem perseguição por causa da Fé". Em 19/10/2013 também disse que:  "Seguir a Jesus quer dizer dar-Lhe o primeiro lugar, despojando-nos das muitas coisas que sufocam o nosso coração". A incomensurável  grandeza de alma do Papa Francisco faz-me lembrar do menino Léo Arlindo, o qual por medo do inferno, lugar pra onde, segundo sua convicção, não iriam as almas dos sacerdotes. Isso o levou a fortalecer a sua vocação religiosa e sacerdotal. Em 1942 entra no noviciado dos Franciscanos em Taquari, na Província do Rio Grande do Sul e lá iniciou o curso de Filosofia. Já em 1944 foi transferido para o convento Santo Antônio, em Divinópolis-MG, onde concluiu Filosofia e cursou Teologia .  O Senhor Deus colocou na mente e no coração do menino Léo Arlindo uma vida santa e divina e a fez

A POESIA TAMBÉM ANIVERSARIA!

Júnior Bonfim* A poesia ganhou um dia – específico, honorífico – em homenagem ao maior poeta brasileiro de todas as luas: Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871). No dia de seu nascimento, 14 de março. Nada mais justo, merecido e feliz. Castro Alves reluz com destaque naquele monumento arquitetônico suspenso e invisível em que vislumbramos os nossos pássaros de asas mais formosas. É a nossa mais excelsa ave, o luminar e principal condor, a vanguardista águia imperial, a voz indelével dos trópicos. Foi Castro Alves o autor do édito que determinou ser a praça um altar do povo; foi ele o sonoro surfista das espumas flutuantes; o alfaiate da Bandeira içada contra a infâmia e a covardia; o ensolarado capitão do navio negreiro; o ousado compositor da solene partitura da Liberdade. Os versos do vate baiano são sementes selecionadas em constante germinação nos mais diversos solos da nossa fértil Pátria. Sua poesia é uma coroa de esmeraldas construída com os louros do povo. Nes