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Mostrando postagens de agosto 17, 2020

Cadeirantes, TDAH e autismo: livros infantis abordam inclusão social

  Escrito por  Diego Barbosa ,  diego.barbosa@svm.com.br Escritas por cearenses, obras alavancam importantes reflexões nos pequenos e em toda a família a partir de textos sensíveis e atuais Informar, entreter, divertir e, por que não, incluir. De caráter plural, livros infantis abraçam um sem número de possibilidades ao reunir muita criatividade, linguagem acessível e histórias cada vez mais sintonizadas com o hoje. É o que atestam  empreitadas literárias assinadas por cearenses , sobretudo a partir de tramas que abordam personagens com necessidades especiais, em que se avolumam sensibilidades e reflexões. “O menino de papel” , do autor e educador Fabiano Carneiro, se encaixa bem nesse panorama. A obra – lançada virtualmente na última quinta-feira (13) – conta o caso real de um garotinho com  Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) . Em virtude disso, ele não consegue se concentrar, mas seu professor percebeu que podia acalmá-lo toda vez que molhava a cabeça e os braço

Estudante de 17 anos cria projeto de distribuição de livros pelo Instagram

Morador do Ancuri, o estudante Guilherme dos Reis criou um perfil nas redes sociais para arrecadar livros. Desejo do futuro jornalista é facilitar o acesso de jovens à leitura e à informação Por  João Gabriel Tréz Desde muito cedo, minha relação com a leitura foi de amizade, troca, prazer, paixão. Acredito que ela é uma forma de escape para fugir de situações que a rotina nos coloca. É muito gratificante fazer com que jovens e crianças tenham esse mesmo desejo da leitura ser uma fonte inesgotável", celebra Guilherme dos Reis, de 17 anos, aluno da Escola Estadual José de Alencar (Messejana) e apaixonado por literatura. A partir do período de isolamento social, o jovem procurou  facilitar acesso a livros e informação  a partir da criação do projeto "Doe Livros Fortaleza". Além da ação, ele revela planos futuros de montar uma biblioteca comunitária no Ancuri, bairro onde mora, e de enveredar pelo jornalismo. "Com o isolamento social, o acesso à escola e à informação fi

A produtora Elisa Tolomelli está otimista sobre o futuro do audiovisual no Brasil

  'O mercado hoje funciona diferente de cinco anos atrás, tem que se atualizar e evoluir' Ana Paula Arósio em cena do filme 'A floresta que se move', produzido por Elisa (EhFilmes/Divulgação) Flávia Leão* A pandemia causada pela Covid-19 e a consequente quarentena a que fomos submetidos recentemente revolucionou vários aspectos de nossas vidas, tanto pelo lado profissional como também a rotina e pequenos detalhes que alteram o dia a dia. O campo do entretenimento, no qual se encontra o cinema e a TV, foi um dos mais afetados pelas normas de distanciamento social e restrições de vários tipos, obrigando produção, distribuição e exibição se reinventarem. Palavras como streaming e VOD de repente tornaram-se costumeiras, e os filmes e séries de serviços como o da Netflix, Amazon Prime Video e Disney +, ajudaram a tornar os nossos dias de isolamento menos enfadonhos. Por outro lado, a produção de novelas, séries e cinema pararam ou tiveram que criar formas pouco convencionais

Orquestra Sinfônica Brasileira celebra 80 anos de existência

A Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) comemora nesta segunda-feira (17) 80 anos de existência. Por causa da pandemia de covid-19, a celebração será feita por meio de concertos em vídeo divulgados nas redes sociais. O plano inicial para comemoração das oito décadas de existência da OSB se baseava em uma Temporada 2020 festiva, com destaque para a música brasileira e os artistas nacionais, tendo a história da instituição como fio condutor das atividades. Em função da pandemia, o projeto precisou ser alterado. “O isolamento nos proporcionou a possibilidade de inovarmos – o que já é uma tradição da OSB. Adaptamos nossa programação para o formato digital, pois acreditamos que o cenário ainda não oferece a segurança sanitária necessária para voltarmos à rotina de ensaios e concertos presenciais”, disse, em nota, a diretora geral da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira, Ana Flavia Cabral Souza Leite. “Sabemos que nada substitui a experiência de estar em uma sala de concerto, mas estamos t