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Mostrando postagens de janeiro 14, 2019

Filmes se destacam por mostrar a vida de mulheres ligadas à literatura

Mulheres dedicadas à escrita estão em alta no atual painel da sétima arte, seja nos roteiros, seja nas obras adaptadas Por:   Ricardo Daehn  - Correio Braziliense A esposa mostra a dificuldade de inserção das mulheres no meio outrora limitado aos homens: o universo literário. Foto: Alpha Filmes/Divulgação. Há uma cena do drama   A esposa  em que a autora Elaine Monzell reclama, na década de 1960, de um mundo reservado aos homens, no meio literário. Ela demostra a falta de prestígio das mulheres, tendo como exemplo o barulho das páginas de “um livro nunca aberto”. Muito antes de cogitado para o Nobel, o marido (e quase antagonista da personagem central feita por Glenn Close) Joe Castleman a desencoraja a investir na profissão que relega a muitos, horas de solidão, impasses com rejeições de editores e, claro, pobreza financeira. O peculiar processo literário de Castleman, o dono do Nobel na trama de A esposa, tropeça em críticas como a de conter “personagens engessad

Espetáculo inspirado na obra de Rachel de Queiroz entra em cartaz no Teatro Dragão do Mar

(Foto: Marcia Ribeiro/Divulgação) Talvez não fosse imaginável que, mais de cem anos depois, a seca do Nordeste ainda fosse pauta recorrente em noticiários e tema importante em diversas manifestações culturais. O sofrimento do nordestino durante a estiagem que assombrou durante anos o sertão foi poeticamente retratado por Rachel de Queiroz, quando escreveu O Quinze, lá em 1930. Descrevendo de forma precisa as relações pessoais e com a terra que tanto lhes deu como também tirou, o livro tornou-se um clássico da literatura, sendo o primeiro romance de Rachel de Queiroz, aos dezenove anos de idade. Um passado obscuro na história do Ceará ganha um tom mais leve e contemporâneo para ser representado pelo balé do Grupo Bailarinos de Cristo, Amor e Doações (Bcad). Na paisagem de Senador Pompeu, município do interior do Ceará, local onde, no início do século 1920 havia campos de concentração - locais onde imigrantes eram alocados para que não fugissem para a Capital - popularizados com

Os cavalos, a última paixão dos novos ricos na China

O County Down Club é o primeiro clube privado da China dedicado aos esportes equestres e à caça. Cavaleiros chineses e suas montarias participam de um espetáculo em um parque temático de Jiangyin, perto de Xangai, 20 de outubro de 2018. (AFP) Botas de couro cuidadosamente alinhadas sobre um tapete, um quadro de caça e uma fonte de cavalos de pedra. Não se trata de um castelo inglês, mas sim de um clube equestre nos arredores de Xangai, onde a nova aristocracia chinesa tenta se distinguir. O County Down Club é o primeiro clube privado da China dedicado aos esportes equestres e à caça. O empreendimento, que leva o nome de um condado da Irlanda do Norte, foi criado há três anos por Steven Sun, um jovem chinês que se tornou amante de cavalos quando foi estudar no Reino Unido. A equitação se desenvolveu rapidamente na China nos últimos dez anos, observou Sun. Em um país oficialmente comunista, mas que conta com mais de 600 bilionários em dólares, mais do que nos Estados Unidos,

Fotogaleria: Cidades fantasmas

Dom Total

Estudo relaciona uso de redes sociais a desordens comportamentais

Estudo de pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos (EUA), mostrou relações entre o uso de redes sociais, mais especificamente o Facebook, e o comportamento de pessoas viciadas. A pesquisa foi divulgada no  Periódico de Vícios Comportamentais . Segundo os autores, a lógica de oferta de “recompensas” por esses  sites  e aplicativos dificulta a tomada de decisões e estimula atitudes de retorno contínuo ao uso do sistema, assim como no caso de outras desordens ou de consumo de substâncias tóxicas. De acordo com os pesquisadores, os estudos sustentam um paralelo entre usuários com grande tempo dispendido em redes sociais “e indivíduos com uso de substâncias [drogas] e desordens decorrentes do vício”. O excesso de redes sociais afetaria a capacidade de julgamento das pessoas no momento de escolhas mais benéficas. “Nossos resultados demonstram que um uso mais severo de  sites  de redes sociais é associado com maior deficiência na tomada de decisões. Em particular