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Mostrando postagens de janeiro 1, 2021

No dogma da maternidade de Maria

Padre Geovane Saraiva* Na Solenidade da Santíssima Mãe de Deus, na sua maternidade divina, dogma solenemente proclamado pelo Concílio de Éfeso (431 d.C.), voltemo-nos para Deus com toda honra e glória, ele que é Senhor do tempo e da eternidade, pela chegada de sua promessa salvífica. Que seja irrecusável para todos a acolhida da proposta de Deus, de se pensar no verbo que se fez carne, mas a partir do coração contemplativo de Maria; esse mesmo coração quer dos cristãos o mais elevado sentimento, pela presença do bom Deus entre nós, presenteando-nos com a graça do testemunho, mas numa admiração e apreço reflexivos, comprometidos como bons educadores de fé e esperança. Maria, verdadeira Mãe de Deus, no contexto maior de sua Virgindade Perpétua, Conceição e Assunção, a despeito de seu Filho, visivelmente pobre, está presente na vida dos seres humanos e configurado na própria história humana, incontestavelmente nossa maior fonte de bênçãos e patrimônio, indicando-nos com todas as letras, e