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Mostrando postagens de agosto 24, 2019

Livro sobre "La Femme Bateau", obra de Sérvulo Esmeraldo, é lançado neste sábado na Bienal

Coletânea de crônicas, matérias e fotografias publicadas durante o resgate da obra em março de 2018 foram reunidas no livro "La Femme Bateau", e será lançado no sábado, 24 Montagem da La Femme Bateau(Foto: Gentil Barreira/ Divulgação) No início de março de 2018, as ondas da Praia de Iracema levaram a escultura La Femme Bateau para as profundezas da Ponte dos Ingleses, a imprensa e a população cearense permaneceram na expectativa de devolver a obra ao seu posto de origem. A comoção em torno da busca e do resgate da obra de Sérvulo Esmeraldo impulsionou a imprensa a não apenas noticiar o andamento do trabalho das equipes de salvamento dos bombeiros e da Guarda Municipal, mas também em relatar a importância da La Femme Bateau para Fortaleza e seus moradores. Esses registros publicados na imprensa local foram reunidos, selecionados e estão dispostos na publicação “La Femme Bateau”, organizado por Dodora Guimarães, viúva do artista plástico e presidente do Instituto Sérv

Obra póstuma de Horácio Dídimo será lançada neste sábado na Bienal

"Os Compadres Bichos", da Editora Dummar, é a primeira obra póstuma do escritor cearense, falecido no ano passado Entrevista com o Escritor Horácio Dídimo Foto: Alex Costa, em 06/03/2006(Foto: O POVO) O legado do escritor cearense Horácio Dídimo será revisitado a partir de um texto inédito. “Os Compadres Bichos” (Editora Dummar) faz parte de um conjunto de textos encontrados em arquivos do computador de trabalho de Horácio Dídimo logo depois de seu falecimento. O livro será lançado amanhã, 24, na programação da XIII Bienal Internacional do Livro do Ceará. "Encontrei dois livros não publicados de poesia adulta e dois de poesia infantil", contou Luciano Dídimo, um dos quatro filhos de Horácio, em entrevista ao Vida & Arte em 27 de setembro de 2018. Além disso, a família também pretende reunir, em breve, textos de autoria de Horácio que estejam "perdidos" em diferentes publicações, como revistas acadêmicas. O lançamento do livro, marcado para

Os escombros de Simone Teodoro

Terceiro livro da poeta, 'Também estivemos em Pompeia' evoca a solidão, tempos e memórias sombrias em versos contundentes e desesperançados. Terceiro livro da poeta, 'Também estivemos em Pompeia' evoca a solidão, tempos e memórias sombrias em versos contundentes e desesperançados. (Divulgação) Por Jovino Machado* Não é fácil encontrar um bom poeta na cena contemporânea brasileira. No geral, é difícil degustar um grande poeta. No século 20 era fácil reunir numa só fotografia os poetas Carlos Drummond de Andrade, Hilda Hilst, Manuel Bandeira, Cecília Meireles, Vinicius de Moraes e João Cabral de Melo Neto. Se o mundo não acabar, nos próximos séculos, é possível que a crítica literária possa dizer o mesmo do início da cena poética do início do século 21, colocando na mesma foto os poetas Paulo Henriques Britto, Marília Garcia, César Gilcevi, Adelaide Ivánova, Aroldo Pereira, Ana Elisa Ribeiro e Simone Teodoro. Sei que muitos vão discordar de mim. É natural que

PODCAST: Oração e ação

Por Pe. Geovane Saraiva