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Mostrando postagens de novembro 27, 2019

Redes sociais e o ser humano

O Psicólogo e mestre em educação, Vinícius Branquinho, em seu artigo enviado ao Vatican News, falou-nos sobre o comportamento humano nas redes sociais. Apresentou-nos alguns pontos que chamam nossa atenção com atitudes que podemos não estar percebendo, e ressaltou também a importância de alguns bons relacionamentos possibilitados por meio das redes sociais. Vinícius Branquinho – São Paulo As redes sociais fazem parte da vida cotidiana há pouco tempo dentro da história da humanindade, e apesar disso já ocupam o dia da maioria das pessoas. São muitos jeitos: Facebook, Instagram, WhatsApp, Twitter, Telegram, entre outros. A constituição da personalidade humana, ou seja, a forma e o conteúdo de cada um pensar, sentir e agir tem como base constituinte as suas vivências e relações interpessoais ao longo da vida. Essa formação acontece em movimento contínuo, portanto, o ser humano está sempre em desenvolvimento. Cada indivíduo é um ser social e as relações humanas constituem a por

Noites obscuras, nunca mais

Padre Geovane Saraiva* "Não se constrói o futuro com experiências fracassadas do passado" (Dias Toffoli). Com o AI-5, quantos motivos a pensar, irmãos e irmãs, nas noites do silêncio de Deus, com vozes a clamar num espaço infinito, silêncio esse de homens e mulheres a clamar por justiça e compaixão, nas marcas e provas das torturas trazidas nos corpos (cf. Frei Tito de Alencar). Ao mesmo tempo, Deus nos diz: “Vós participastes, com efeito, do sofrimento dos prisioneiros e aceitastes com alegria a espoliação, certos de possuir uma fortuna melhor e mais durável. Não percais, pois, a vossa segurança que tamanha recompensa merece” (Hb 10, 34-35). Nada de indiferença diante da tortura, instrumento para arrancar, pela força e pela violência, os próprios pensamentos e sentimentos das pessoas que já perderam a liberdade. Na tortura se constata, evidentemente, a antítese da liberdade e da esperança. “Na tortura, o discurso que o torturador busca extrair do torturado é a negaç

Exposição de fotos mostra crianças afetadas pelo vírus Zika

“Ele me ensinou a ser forte e é o meu combustível. Meu coração que bate fora do meu peito”,  disse Bárbara Ferreira da Silva, de 32 anos, referindo-se ao filho Bernardo, de 3 anos e 9 meses, diagnosticado com a síndrome congênita do vírus Zika. Bárbara conta que não teve nenhum sintoma da doença durante a gravidez. “Mas, quando meu filho nasceu, percebi que havia alguma coisa diferente. Ele chorava muito e não dormia, os médicos receitavam chás e massagens, mas não adiantava. Foi só quando o Bernardo já estava com quatro meses, quando passei por um mutirão médico, que meu filho foi diagnosticado. Precisei deixar meu emprego de secretária, sair da cidade de Caruaru, no interior de Pernambuco, e ir para Recife buscar tratamento”, contou. A comerciante Carolina Calabria de Paula Baptista, mãe da Lis, de 3 anos, contou que o dia a dia é bem puxado. “De  segunda  a  sexta,  ela faz terapias pela manhã: fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional e, uma vez por semana, faz fisiot