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Mostrando postagens de agosto 6, 2018

Néscio ou insipiente? Preferimos o ignorante

Carlos Delano Rebouças* O comportamento humano é indiscutivelmente algo que permite diversos estudos, análises e reflexões, principalmente para profissionais da psicologia, cabível também, porque não, à sociologia, ao serviço social, e às outras ciências humanas, mas que em circunstância alguma possibilitam uma conclusão exata e perfeita sobre seus resultados, que levem a uma maior compreensão sobre seus reflexos na sociedade. O homem prefere adotar determinadas posturas, insensatas, incoerentes aos olhos da sociedade, com a preferência em adotar uma imagem de vítima, que desconhece regras e normas de conduta, bem menos por não ter sido orientado corretamente, em processos de educação, e bem mais por se sentir compreendido sob o rótulo de um ignorante. Essa fuga em assumir esse vazio de consciência, agindo como se no mundo não existissem leis, que numa educação familiar pode ser tratada como regras de convivência, origina-se um novo modelo de homem, o qual, em sociedade, re

Do Professor Delano

Carlos Delano Rebouças* Boa tarde, Padre Geovane! Padre, gostaria de manifestar a minha felicidade de ter voltado à Igreja, a qual frequentava com pouca assiduidade. Credito a responsabilidade do meu retorno frequente, embora a minha fé sempre tenha sido inabalável, ao esforço feito por Benícia (minha esposa), porém, em primeiro lugar, a Deus. Mas o senhor, Padre, tem muita importância nisso, pois desde a sua chegada, sempre o vimos como um homem que sabe muito bem desenvolver seu sacerdócio. Obrigado pelo respeito e pela acolhida. Deus me deu provas de seu poder e jamais penso em abandoná-lo. Muita saúde para o senhor, Padre Geovane, e continue com sua louvável vocação.  *Professor de Língua Portuguesa e redação, conteudista, palestrante e facilitador de cursos e treinamentos, especialista em educação inclusiva e revisor de textos.

Cearense é primeira brasileira na história a ganhar olimpíada internacional de Química

A terrinha não cansa de brilhar mundo à fora. Dessa vez, o brilho é de ouro. Uma cearense é a primeira brasileira na história a ganhar uma Olimpíada Internacional de Química, desde que o país começou a participar, em 1998. Foram três anos de preparação de de Ívna Ferreira Gomes para conquistar a medalha dourada. Além dela, outros dois estudantes de Fortaleza também levaram prata e bronze na competição. Com o trio, o Brasil chegou ao seu melhor resultado em olimpíadas científicas. Com informações da  Tribuna Band News . Ívna bateu na trave, mas não desistiu de alcançar o primeiro lugar. A cearense, de 16 anos, tem muita história para contar sobre o desafio. “Comecei em 2015 e fui finalista na Olimpíada Internacional em 2017. E nisso a gente passa por várias provas. É um processo de seis etapas e, em 2017, consegui fazer a primeira lá na Tailândia, e consegui medalha de prata. No mesmo ano, fui para a Sul-americana de Química, onde fui ouro. E esse ano refiz o processo e consegui ir

Confira 5 sebos para encontrar livros baratos em Fortaleza

Para os amantes da leitura, encontrar bons títulos a preços que cabem no bolso é algo essencial. Em Fortaleza, há sebos bastante conhecidos pelo público amante da literatura. Ao entrar em um desses locais, que podemos chamar de relíquias literárias, é impossível olhar somente um livro. A curiosidade é aguçada por tantos títulos, alguns são raridades e peças únicas. Muitos dos locais, que são concentrados no Centro de Fortaleza e no bairro Benfica, contam com muitos anos de história.  O Tribuna do Ceará reuniu 5 sebos que você pode encontrar livros baratos em Fortaleza:  – O Geraldo O sebo do Geraldo é um dos mais antigos de Fortaleza. E para quem deseja livros com valores que cabem no bolso de todos, lá é o local ideal. Serviço:   O Geraldo  Onde: Rua 24 de maio, 950 – Centro Horário: Segunda à sábado a partir das 8h. Telefone: (85) 3226-2557 –  Cantinho do livro O sebo cantinho do livro fica localizado em um bairro vizinho do centro, no Jacarecanga, e conta

Por meio do audiovisual, juventude indígena no Ceará experimenta novas formas de aproximação

por  Roberta Souza - Repórter A jovem Emille está matriculada na primeira Escola de Cinema Indígena do Ceará, cujas aulas iniciaram no fim de semana passado e seguem até 2020 ( Foto: Kid Júnior ) Natan também é da aldeia Jenipapo-Kanindé e também fará parte da primeira Escola de Cinema Indígena do Ceará ( Foto: Kid Júnior ) Emille tem apenas 12 anos e, como boa parte dos pré-adolescentes, é muito tímida com quem não conhece. Conceder entrevista para um jornal e posar para fotos não é nem de longe uma atividade que a deixa à vontade. Ela gosta mesmo é de segurar a câmera, e, se possível, estar do outro lado da lente. A postura do amigo, Natan, de 14 anos, é a mesma. Ambos da etnia Jenipapo-Kanindé, eles conversaram com a reportagem na última quinta (2), por ocasião da aula inaugural da Escola de Cinema Indígena (Ecindij), em Aquiraz, a primeira do Ceará, mas o desejo dos jovens era apenas cobrir um grande evento como esse, quem sabe em outras comunidades. "Eu gosto de fotogr

Ruy Ohtake é o entrevistado de Roseann Kennedy nesta segunda-feira

Considerado um dos gigantes da arquitetura brasileira, com mais de 300 obras realizadas no Brasil e no exterior, o paulistano Ruy Othake usa sua arte para resolver problemas urbanos e sociais. De sorriso gentil e incansável, no auge de seus 80 anos, o arquiteto e urbanista é o entrevistado desta segunda-feira (6) no programa  Conversa com Roseann Kennedy , que vai ao ar às 21h15, na  TV Brasil . Na Conversa com Roseann Kennedy, o arquiteto Ruy Ohtake mostra à jornalista uma de suas obras -  Divulgação CRK Ruy Ohtake aposta em cidades mais democráticas e coloridas, com espaços de convivência e menos desigualdade, defende o papel social da arquitetura e é enfático ao criticar a falta de políticas para moradia no país. “O Brasil poderia dar condições melhores de projetos de habitação, principalmente para comunidades mais carentes”. Para ele, a arquitetura tem a função de dar dignidade de moradia para todo mundo, seja em comunidades mais carentes, seja em bairros mais sofisticad