Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de janeiro 9, 2019

Gestão Bolsonaro retira violência contra mulher de edital de livros

Folhapress   © Foto: Getty O combate do governo Bolsonaro à suposta doutrinação de esquerda na educação terá como um dos alvos os livros didáticos. O Ministério da Educação já publicou uma nova versão de um edital que orienta a produção de livros escolares e suprimiu trechos como o compromisso com a agenda da não-violência contra as mulheres, a promoção das culturas quilombolas e dos povos do campo. Para membros do time do presidente Jair Bolsonaro (PSL), esses seriam temas da esquerda. O primeiro ato do novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, foi desmontar uma secretaria do MEC responsável por ações de diversidade, como direitos humanos e relações étnico-raciais. Além disso, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, publicou no Twitter no último dia 5 que os professores não deveriam ensinar sobre feminismo. O novo edital de compras de livros didáticos ainda excluiu orientação às editoras para que ilustrações retratassem "a diversidade étnic

Grafite em Paris reinterpreta obra de Delacroix com 'coletes amarelos'

Assim como na obra de Delacroix, no grafite se pode ver uma Marianne - símbolo da República Francesa - segurando a bandeira tricolor, em meio a um grupo de manifestantes. Homem fotografa em 8 de janeiro de 2018, em Paris, um mural do artista de rua PBOY, que recria o quadro de Delacroix, 'A liberdade guiando o povo', mas com os coletes amarelos no lugar dos revolucionários de 1830 (AFP) Um artista de rua fez um grafite em um muro de Paris em que faz uma releitura do célebre quadro de Eugène Delacroix, "A liberdade guiando o povo", no qual inseriu os "coletes amarelos". Este afresco apareceu em um bairro popular do norte da capital francesa e é assinado por PBOY (Pascal Boyart), um artista que se define como "autodidata e independente". Assim como na obra de Delacroix, no grafite se pode ver uma Marianne - símbolo da República Francesa - segurando a bandeira tricolor, em meio a um grupo de manifestantes. Mas neste caso, no lugar dos ins

Padre Quevedo morre aos 88 anos em BH, Parapsicólogo, autor de dezenas de livros e por quadro no Fantástico onde usava o bordão ‘Isso non ecziste’

Parapsicólogo, autor de dezenas de livros e por quadro no Fantástico onde usava o bordão ‘Isso non ecziste’, religioso morreu na Casa Irmão Luciano Brandão, onde morava desde 2012. Por G1 Minas — Belo Horizonte Padre Quevedo, que morreu em BH nesta quarta-feira, desmistificou casos ‘paranormais’ Oscar González Quevedo Bruzan, o Padre Quevedo, de 88 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (9), em Belo Horizonte, por complicações cardíacas. Padre Quevedo morreu na Casa Irmão Luciano Brandão, no Bairro Planalto, na capital mineira, onde são atendidos jesuítas idosos e com problemas de saúde. Ele morava no local desde 2012. A assessoria de imprensa da Casa Jesuíta não divulgou o local do velório do religioso alegando que a cerimônia será restrita a amigos e parentes. O enterro está marcado para esta quinta-feira (10), às 11h, no Cemitério Bosque da Esperança, no Bairro Jaqueline, Norte de Belo Horizonte. Natural de Madri e naturalizado brasil

A livraria mais bonita do mundo

Quem diz é a National Geographic… e você, o que acha? Clique aqui para abrir a galeria de fotos Folhear um livro e sair sem comprar nada é um grande luxo nesta livraria, que acaba de ser considerada pela National Geographic como a mais bonita do mundo. O prédio foi, durante anos, um belo teatro e cinema.   Estamos falando da livraria “El Ateneo Grand Splendid”, localizada em Buenos Aires, Argentina. Antes do título concedido pela National Geographic blogs de viagens e guias turísticos já a consideravam a mais bela do mundo. São mais de 120 mil livros à venda.   Localizado na Avenida Santa Fé, uma das mais tradicionais de Buenos Aires, o local funciona como livraria desde o ano 2000. Mas o edifício foi inaugurado em 1919 e era um teatro dedicado especialmente a apresentações de tango, balé e ópera. Virou um ícone do esplendor cultural da cidade na primeira metade do século XX.   O prédio ainda conserva o dourado original e a cúpula pintada pelo italiano Nazareno Orlandi dep

Livro mostra os desafios do Transtorno do Déficit de Atenção (TDA)

Com propósito de incentivar outras famílias, mãe relata como ajudou sua filha a lidar com transtorno Nada dura para sempre, somente o amor de uma mãe. É com essa frase que a escritora Margarete A. Chinaglia resume o enredo do seu livro “Transtorno do Déficit de Atenção – TDA: sob o ponto de vista de uma mãe”. A autora diz que pretende ajudar outras famílias que passam pelo mesmo problema, revelando todos os desafios que enfrentou com a sua filha, desde o diagnóstico na infância até a fase adulta. Margarete conta que descobriu que sua filha tinha Transtorno de Déficit de Atenção (TDA) aos nove de idade. Ela diz que a luta foi grande. A família buscou apoio em médicos, psicólogos, psicopedagogos e em parentes. Mas ninguém conseguiu diminuir as angústias e medos que sentia. “Desde o diagnóstico, minha vida foi obter conhecimento, estudar e aprender a lidar com o diferente para ajudar minha filha com um único objetivo que ela fosse feliz”. A vivência a incentivou a escrever

Dois brasileiros estão entre os finalistas do prêmio Global Teacher

Os professores brasileiros, Jayse Ferreira, de Pernambuco, e Débora Garofalo, de São Paulo, estão entre os 50 finalistas do prêmio internacional Global Teacher, que analisa o trabalho de profissionais de 171 países focalizando métodos inovadores e criativos para lecionar. Houve mais de 30 mil inscrições. A entrega do prêmio será em março, em Dubai, nos Emirados Árabes. Os brasileiros Jayse Ferreira e Débora Garofalo -  Divulgação/Secretarias de Educação de Pernambuco e São Paulo Em Itambé, Pernambuco, Jayse Ferreira decidiu incentivar, na Escola de Referência de Ensino Médio Frei Orlando, o amor à arte. Por meio do cinema, de filmagens feitas pelos estudantes, eles passaram a relatar o cotidiano de violência e pobreza, assim como de discriminação. Com apoio de empresas locais, o projeto cresceu. Houve doações de equipamentos, roupas e fantasias. Os alunos executaram todo o processo de filmagem: desde a atuação até a edição. O vídeo resultante foi visto mais de 20 mil vez