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Mostrando postagens de junho 15, 2020

Apanhadão: No tema da pandemia

E mais: Mais editoras se unem para lançar obras de Audre Lorde; as ações estratégicas para a universalização das bibliotecas no Brasil e o prelo das editoras A pandemia do novo coronavírus já virou tema de diversos livros e o  Estadão  conversou com três autores que viram o momento atual como um bom tema para seus novos trabalhos. Gisele Mirabai, Lucas Lins e Felipe Franco Munhoz estão entre os autores que já produziram textos literários sobre a pandemia. Gisele, finalista do prêmio Jabuti em 2018 com o livro  Machamba  (Nova Fronteira), lançou em abril  Ana de Corona  (Ciao Ciao Editorial); Lucas lançou  Poesia para matar o corona , que compartilhou via Instagram; e Munhoz escreveu  Parêntesis , texto que se encaixaria no gênero “closet drama”, uma peça teatral para ser lida.  Na  coluna da Babel , o prelo da Harlequin. Em julho, a editora publica  Linda conquista , o primeiro volume da série de 11 títulos de Sherryl Woods que deu origem a  Doces Magnólias , da Netflix. A série

Mundos para rememorar

Companhia das Letras lança o projeto 'Coestelário' com Daniel Kondo e Guilherme Flores Gontijo. A ideia é prestar homenagem a grandes personalidades falecidas em 2020 Em homenagem ao escritor Rubem Fonseca | © @coestelario Para homenagear a algumas das grandes perdas sofridas em 2020, a Companhia das Letras, o ilustrador Daniel Kondo e o poeta e tradutor Guilherme Gontijo Flores criaram o projeto  Coestelário: mundos para rememorar.  Em um ano em que demos adeus a personalidades como Sérgio Sant'Anna, Rubem Fonseca, Moraes Moreira, Nirlando Beirão, Garcia-Roza, Riachão, Terêza Tenório, Namomi Munakata, Fabiana Anástácio, dar vulto a tais nomes se faz necessário. “Seria talvez função da Secretaria da Cultura, nem que fosse mera formalidade, dar vulto aos nomes que se vão, homenageá-los ao menos; porém, neste delírio que chamamos de governo, o silêncio da morte é engolido pelo estardalhaço da brutalidade, do horror, do desprezo com tudo que seja alheio”, escreveu a

Irmã de Santa Teresa e sua partida para Deus

Padre Geovane Saraiva* A partida da querida carmelita, Irmã de Santa Teresa (11/06/2020), para o seio do Pai, aos 91 anos, entre tantos irmãos e irmãs que ultimamente também foram chamados à eternidade, acentuando-se com a pandemia da Covid-19, ajudou-me a me voltar para a música litúrgica, eminentemente pascal:    “Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos, e espero pela tua salvação, que tua face serena resplandeça, de coração sede fortes, animados, todos vós que no Senhor sempre esperais!”. A Irmã de Santa Teresa, que tinha sua vida totalmente envolvida pelo mistério do absoluto de Deus, foi animada pela espiritualidade de Santa Teresa de Jesus, que, com certeza, a ajudou a pensar no sentido da transcendência, amparada, evidentemente, pela alegoria do castelo interior, obra inaudita de sua fundadora, sendo a oração o itinerário que assegurou a abertura da cancela desse castelo. Não posso me esquecer, embora superficialmente, de São João da Cruz, mas naquela compreensão tão

Melhoramentos inicia parceria com a Rappi

Oitenta títulos da editora estão cadastrados no aplicativo de entregas. Pedidos podem ser feitos em um raio de 10 quilômetros da sede da editora. A Melhoramentos fechou uma parceria com o aplicativo Rappi para que os leitores de São Paulo possam ter seus livros em casa em minutos. A seleção da editora, que conta com 80 títulos cadastrados, inclui nomes da literatura nacional como Ziraldo, Mauricio de Sousa e José Mauro de Vasconcelos; títulos gastronômicos de chefs como Paola Carosella, Alex Atala e Rodrigo Oliveira; e obras infantis. Os pedidos podem ser feitos em um raio de 10 quilômetros da Melhoramentos, o que engloba alguns bairros da Zona Norte, Zona Oeste e Centro, como Casa Verde, Limão, Vila Anastácio, Água Branca, Bom Retiro, Vila Leopoldina, Vila Romana, Lapa, Perdizes, Pinheiros e Vila Madalena, Butantã e Jardins. Via Publishnews 

‘Pequeno manual antirracista’ alcança o topo da lista de Não Ficção

Livro de Djamila Ribeiro vem numa escalada há três semanas. O período coincide com a onda de protestos iniciada depois da morte de George Floyd. Livro de Djamila Ribeiro alcança o primeiro lugar de Não Ficção | © Marlos Bakker / Divulgação “O papai mudou o mundo”, disse a pequena Gianna, de seis anos, quando visitou o lugar onde seu pai, George Floyd, foi covardemente asfixiado até a morte por um policial nos EUA. A morte do ex-segurança negro por um policial branco gerou revolta em Minneapolis. As manifestações ganharam não só os EUA como o mundo e, de alguma forma, chegou à Lista dos Mais Vendidos. Floyd foi morto no dia 25 de maio.  Naquela semana , a lista registrou a venda de 215 cópias do  Pequeno manual antirracista  (Companhia das Letras), de Djamila Ribeiro. Na  semana anterior , a lista registrava 138 exemplares vendidos. Nessa semana, o título que apresenta caminhos de reflexão para aqueles que queiram aprofundar sua percepção sobre discriminações racistas estrut