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Mostrando postagens de janeiro 15, 2019

"Harry Potter" ajuda a salvar histórica Livraria Lello, em Portugal

Local se tornou passagem obrigatória para os fãs da franquia Atualmente, livraria cobra 5 euros para o acesso e vende, em média, 1.200 livros por dia | Foto: Miguel Riopa / AFP / CP   À beira da falência, a histórica livraria Lello, do Porto - que teria inspirado J.K. Rowling a escrever "Harry Potter" - foi salva ao  cobrar entrada dos turistas , entre eles os fãs do bruxo. Com aparelhos fotográficos nas mãos, dezenas de pessoas fazem fila para visitar a livraria localizada no centro histórico do Porto, que se tornou uma das principais atrações turísticas da cidade do norte de Portugal.    O local se tornou passagem obrigatória para os fãs de "Harry Potter". A romancista britânica J.K. Rowling, que viveu no Porto no início dos anos 1990, inspirou-se no local para descrever o ambiente e decorações da saga. Como outras livrarias independentes do país, a Lello esteve prestes a fechar as portas quatro anos atrás, mas agora recebe perto de 4.000 visitant

Autores goianos estão entre os vencedores de prêmio nacional

Thaise Monteiro e Jamesson Buarque foram contemplados por obra inédita sobre 100 Anos da Semana de Arte Moderna Thaise Monteiro e Jamesson Buarque. Fotos: Divulgação Os autores goianos Thaise Monteiro e Jamesson Buarque estão entre os vencedores de Prêmio de Incentivo à Publicação Literária, 100 Anos da Semana de Arte Moderna de 1922-2018, Departamento do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB), do extinto Ministério da Cultura, agora Secretaria Especial da Cultura. A dupla foi contemplada pela obra  “À Moda de 22” . Thaise Monteiro é poetisa, autora de “Modus Operandi”, “Equinócio” e “Rato de Biblioteca”. Também é atriz da Cia de Arte Poesia que Gira, entre outros grupos de teatro da capital goiana, e doutora em Estudos Literários pela UFG. Jamesson Buarque é poeta, autor de “Meditações”, “Outra Troia” e outros livros. É diretor do “Corpo de Voz”, grupo de leitura vocalizada de poesia, e professor de Teoria da Literatura e diretor da Faculdade de Letras da UFG. A

Morre o jornalista cearense Tarcísio Colares, aos 88 anos

Repórter dava plantões do Aeroporto Internacional de Fortaleza, onde entrevistava autoridades. Tarcísio voltou à sala de aula aos 40 anos e cursou Comunicação na UFC. Foto: Reprodução O jornalista  Tarcísio Colares , que trabalhou nos veículos O Estado e Tribuna do Ceará, faleceu no fim da noite da última segunda-feira (14). Ele completaria 89 anos no próximo dia 21 de fevereiro, tendo se dedicado à profissão  por mais de 40. Tarcísio dava plantões do  Aeroporto Internacional  Pinto Martins, em Fortaleza, onde entrevistava autoridades que têm compromissos em Brasília, sobre política, economia, educação, transporte, saúde, arte e cultura.  Rotina corrida  entre as 4h da manhã e 15h, de segunda a sexta-feira. Ainda jovem, Tarcísio foi praça da Força Aérea Brasileira (FAB). Na carreira militar, chegou a ser  sargento . No entanto, por discordar de decisões superiores, pediu desligamento das Forças Armadas. Em seguida, ele tocou um  mercadinho  no bairro Joaquim Távora

Curso para formação de mediadores de leitura está com inscrições abertas

Foto: Google Ele é uma figura nem sempre reconhecida e por vezes confundida com professor ou com contador de histórias. O mediador de leituras, entretanto, tornou-se um agente mais necessário, mais impactante e mais solicitado ao longo dos últimos anos. À revelia da crise do mercado editorial e da extinção de livrarias, há pequenas iniciativas nascendo em bibliotecas comunitárias, escolas públicas e particulares, lojas de bairro e equipamentos culturais. E é nesses e em outros espaços onde atua o profissional responsável por criar vínculos entre livros e seus potenciais leitores. "O mediador é alguém que convida ao diálogo. É alguém que constrói junto. O mediador não é o que te ensina a ler. É o que te convida a ler em conjunto. É abrindo o diálogo, portanto olhando na cara, que o mediador age", elucida o professor de filosofia e poeta Renato Pessoa - que atua como mediador de leitura em saraus, centros artísticos e colégios públicos.  "A mediação da leitura não

Museu da Fotografia Fortaleza recebe a mostra "Orixás", do francês Pierre Verger

Abertura terá uma visita mediada com Vovó Cici e palestra do curador Alex Baradel Foto: Fundação Pierre Verger/Divulgação Deuses. Encantados. Ancestrais. No panteão africano, os orixás circulam como divindades, que, sobre o alicerce do candomblé, dão norte aos seres humanos e influenciam nas forças da natureza. Respeitados por sua força, venerados por suas virtudes, o universo que engloba os orixás ganhou sentido maior para Pierre Verger (1902-1996) por meio dos enquadramentos feitos em sua máquina Rolleiflex. Fatumbi ("nascido de novo graças ao ifá") foi o nome religioso dado ao francês quando de sua ida à África, em 1953. Antes disso, em Salvador, havia consagrado sua cabeça a Xangô por intermédio de Mãe Senhora (Ilê Axé Opó Afonjá). Mas sua história, após esses anos todos, permanece mais que viva. Trazendo a reboque a celebração de três décadas da Fundação Pierre Verger, lembradas em abril de 2018, o Museu da Fotografia Fortaleza (Varjota) recebe, a partir dest

Exposição na Caixa Cultural celebra a obra de J.Borges

A mostra traz uma coleção com 40 xilogravuras do artista, sendo 10 inéditas A poesia popular, literatura de cordel e xilogravura ganham espaço na Caixa Cultural Fortaleza, com homenagem ao pintor, cordelista e poeta J.Borges. A exposição abre nesta terça-feira, 8 de janeiro, com uma coleção de 40 xilogravuras - sendo 10 inéditas. As obras retratam a vida do artista, considerado por Ariano Suassuna o melhor gravador popular do Brasil.      Com curadoria de José Carlos Viana e Marcelle Farias. os entre os temas da mostra, estão "No Tempo da Minha Infância", "Na Minha Adolescência", "Vendendo Bolas Dançando e Bebendo", "Serviços do Campo", "Cantando Cordel", "Plantio de Algodão", "A vida na Mata", "Plantio e Corte de Cana", "Forró Nordestino", "Viagens a Trabalho e Negócios". Cordelista há mais de 50 anos, a obra de J. Borges retrata acontecimentos políticos, fatos lendários, folc

Uma sereia na luta contra a poluição dos mares

A ideia de utilizar a figura da sereia foi escolhida com precaução pela equipe do AquaRio. A estudante de biologia marinha Isabela Cardoso, de 21 anos, nada fantasiada de sereia no Aquário do Rio de Janeiro (AquaRio) para chamar atenção à poluição dos mares, 14 de janeiro de 2019 (AFP) Crianças e adultos com celulares posicionados. Cliques e gritos acompanham cada mergulho da estudante de biologia marinha Isabela Cardoso, 21 anos, no tanque principal do Aquário do Rio de Janeiro (AquRio), na zona portuária da cidade. Em todas as vinte quatro vezes que Isabela mergulha com sua cauda rosa e azul, todos os olhares e a atenção do público se voltam para a mensagem trazida pela sereia carioca: o lixo é o grande vilão dos mares. A brincadeira de criança de se manter o máximo possível de tempo debaixo d'água virou profissão desde 2017 nos tanques do Aquário do Rio de Janeiro. Mas essa sereia está sempre chamando atenção do público para as ameaças à vida marinha. O lixo, especia

Não quero falar!

O silêncio pode ser um estado de "deoversão": um movimento interior em direção a Deus, de profunda comunhão com Ele O  silêncio  é muito importante em nossas vidas. Mais do que a simples ausência de palavras, entendemos o  silêncio  como uma  capacidade para estar atento e  guardar os fatos no coração, tal como fazia  Maria, Mãe de Jesus  e nossa. O homem e a mulher silentes discernem  quando é conveniente falar e quando é conveniente calar . O critério fundamental para este discernimento é a caridade. Pergunte-se, então, a si mesmo ou a si mesma:  qual é a razão desse meu desejo de calar, neste momento particular da minha vida?  Às vezes, este desejo pode responder a uma necessidade que tenho  de estar a sós com Deus , de ouvir com mais clareza a sua voz, de deixar que a sua Palavra acaricie e renove meu coração, depois de um momento muito intenso de atividade. Se este for o caso, o ‘ não querer falar’ parece plenamente justificado e, inclusive, pode ser uma manifes