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Mostrando postagens de abril 9, 2018

Dame Blanche: editora quer trazer diversidade para literatura nacional

DETALHE DO LIVRO 'LOBO DE RUA', EDITADO PELA DAME BLANCHE (FOTO: REPRODUÇÃO) Sempre sonhamos em publicar as coisas que gostaríamos ler. Nós queremos boas histórias e também diversidade: vozes negras, asiáticas, lésbicas, gays, bissexuais, transsexuais, genderfluid, etc.” É assim as amigas Anna Fagundes Martino e Clara Madrigano apresentam a Dame Blanche, editora criada por elas em 2016 para publicar histórias de ficção especulativa. Desde então, a Dame Blanche publicou cinco e-books, que já têm uma média de 500 downloads mensais. As histórias visitam desde São Paulo aos olhos de uma alcateia de lobisomens ( Lobo de Rua , de Jana P. Bianchi) até os mistérios do espaço pela perspectiva da tripulação do cargueiro Amaterasu ( Deixe as Estrelas Falarem , de Lady Sybylla). “Nossa intenção é focar em histórias curtas para podermos divulgar esses talentos da ficção especulativa brasileira que não tinham espaço para publicar suas ideias”, explica Madrigano em entrevista à GALILEU

Sobrado Dr. José Lourenço recebe exposição de Raisa Christina

Obra da artista visual Raisa Christina (Foto: Divulgação) Depois de exibir seus trabalhos na Casa Vândala e no Centro Cultural Bom Jardim (CCBNB), a artista visual Raisa Christina abre nova exposição nos cômodos do Sobrado Dr. José Lourenço, no Centro da Cidade. Intitulada “Perder de vista”, a exposição tem abertura no sábado, 7 de abril, a partir das 10 horas da manhã, com entrada gratuita.   Com curadoria de Bianca Ziegler, as obras de Raisa estarão em cartaz até o dia 31 de maio. A exposição fica aberta para visitação de terça a sexta-feira, das 9 às 17 horas, e aos sábados, das 9, às 14 horas. A abertura da exposição da artista visual e escritora nascida em Quixadá terá discotecagem com DJ Lenildo Gomes.   A mostra apresentará um recorte mais especifico da produção de Raisa, com desenhos e pinturas nos quais a figura humana é recorrente. O retrato acontece entre a observação e a fabulação, movido pelo desejo de se aproximar do corpo do outro.   O mais recente traba

Filosofia vira aula pop entre adolescentes

Jovens dizem que a disciplina deu a possibilidade de refletir sobre situações cotidianas e desenvolver um olhar mais crítico - e mesmo empático. Badalada na Netflix, a série Merlí também mostra como a Filosofia pode ser apaixonante para adolescentes. (Netflix) Eles não pensam em seguir carreira acadêmica, mas consideram Filosofia uma das disciplinas mais importantes que tiveram na escola. Monique Murer, de 17 anos, e Pedro Lucas de Oliveira, de 18, vão representar o Brasil neste ano na 26ª Olimpíada Internacional de Filosofia, em Montenegro, na Europa. Alunos do 3.º ano da Escola Móbile, na zona sul de São Paulo, os adolescentes dizem que a disciplina deu a possibilidade de refletir sobre situações cotidianas e desenvolver um olhar mais crítico - e mesmo empático. "Nas aulas de Filosofia, nós sempre debatíamos e fazíamos um paralelo da teoria com o que está acontecendo atualmente. Isso ajudou a mudar minha compreensão de mundo. Consigo me colocar mais no lugar do outro,

Novo currículo do ensino médio exigirá mudança na formação do professor

Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil CNE vai analisar BNCC antes da implementação das mudanças Arquivo/Agência Brasil O sucesso da implementação da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Médio passará por mudanças na formação de professores e adaptações nas escolas, apontam especialistas ouvidos pela  Agência Brasil . O  documento , que vai orientar os currículos dessa etapa e estabelecer as habilidades e competências que devem ser desenvolvidas pelos alunos ao longo do ensino médio em cada uma das áreas, foi entregue na última terça-feira (3) pelo Ministério da Educação (MEC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE). A BNCC do ensino médio é organizada por áreas do conhecimento: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas. Apenas as disciplinas de língua portuguesa e matemática aparecem como componentes curriculares, ou seja, disciplinas obrigatórias para os três anos do ensino médio. Os alunos deverão cobrir toda a BNCC em, no máximo, 1,8 m

Estudo mostra que música pode potencializar tratamento contra hipertensão

Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Estadual Paulista (Unesp) mostra que a música pode intensificar os efeitos de medicamentos contra a hipertensão arterial. O estudo, desenvolvido em parceria com a Faculdade de Juazeiro do Norte, a Faculdade de Medicina do ABC e a Oxford Brookes University (Inglaterra), identificou os benefícios da associação em 37 pacientes. Os participantes da pesquisa foram avaliados durante dois dias. No primeiro, logo após ingerir a medicação, eles escutaram música durante uma hora. No segundo, os remédios eram administrados, mas eles apenas usavam os fones sem nenhuma melodia. “Nós concluímos que a música intensificou, em curto prazo, os efeitos benéficos do medicamento anti-hipertensivo sobre o coração”, disse o coordenador do estudo, o professor do Departamento de Fonoaudiologia da Unesp Vitor Engrácia Valenti. Para verificar os efeitos da música, foi usado o método da variabilidade da frequência cardíaca,

Escolas da rede pública do Rio incluirão ações sobre intolerância religiosa

Cristina Índio do Brasil - Repórter da Agência Brasil O debate sobre intolerância religiosa vai fazer parte do dia a dia dos alunos das 1.249 escolas da rede pública estadual do Rio de Janeiro. As secretarias estaduais de Educação e de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos fecharam parceria para desenvolver ações nas escolas. O ponto de partida é um vídeo produzido por meio do Programa Educação Mais Humana, por alunos do Colégio Estadual Pedro II, de Petrópolis, na região serrana, que fazem o Curso Técnico de Produção de Áudio e Vídeo. O trabalho será apresentado aos estudantes da rede para conscientizar sobre a importância do combate à intolerância religiosa. Além desse trabalho, serão produzidos outros vídeos de 5 minutos para exibição nas escolas, no YouTube e nas redes sociais. A ideia é, após a divulgação, fazer um debate sobre o assunto. Para o secretário de Educação, Wagner Victer, o diferencial é a linguagem dos vídeos. “Colocamos em uma linguagem de jovens