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Mostrando postagens de maio 12, 2018

VAMOS CONJUGAR O VERBO AMAR

Carlos Delano Rebouças* Amai-vos uns aos outros conforme vos amei. Este mandamento da Lei de Deus, hoje, parece desconhecido ou esquecido por quem Deus deu a sua vida. Desde que Jesus Cristo foi crucificado, morrendo por todos nós, pelo perdão dos nossos pecados, a humanidade jamais, em situação alguma, procurou ou procura conduzir a sua estada sobre a terra seguindo rigorosamente todos os seus ensinamentos. Até parece que nada foi ou é ensinado, ou tem a devida importância. Em toda parte do planeta, percebe-se que muito se mata, rouba, trai, cobiça, dentre outros, e muito menos se ama e se respeita o próximo. Tais desconsiderações às leis divinas são ratificadas dentro mesmo da instituição família, quando o amor ao próximo de relação sanguínea inexiste, imagine, por aquele quem os laços de fraternidade se restringem a filiação divina. Estamos cada vez mais sem noção das coisas que nos cercam. O mundo vive uma verdadeira carnificina, e não necessariamente precisa ser

Entre ler e curar a partir de outras abordagens

A literatura aparece como recurso terapêutico através de uma premissa bem simples: pela leitura, a mensagem toca o leitor e em suas questões existenciais. Outras possibilidades de se explorar a linguagem com finalidades terapêuticas ainda são um campo (bem) aberto para a Psicologia, mas experiências afins de outras áreas têm consolidado a atividade. É o caso das rodas de "Biblioterapia". Formulada a partir de estudos da Biblioteconomia, a atividade reúne grupos de pessoas dispostas a encontrar sentido entre o que se lê e a própria sensibilidade. No Ceará, a Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa do Estado (Assalce) promove uma roda de Biblioterapia, aberta ao público, desde outubro de 2017. A atividade acontece atrelada à "Estante Assalce - Ler Cuidando do Ser com Biblioterapia". Localizada na Biblioteca César Cals da Assembleia (Dionísio Torres), a estante reúne "livros-remédio" - publicações clássicas que tocam em questões existenciais

Pintura: a linguagem que existe dentro de si

A noção de que um artista seria um ser iluminado, e distinto da maioria da humanidade, trouxe, para o senso comum, a ideia de que criar uma obra de arte é algo para poucos ("bem nascidos" e talentosos). Seguindo n'outra direção, a relação entre arte e terapia admite a criação artística como algo mais acessível. Através do exercício da arte-terapia, terapeutas e pacientes (minimamente afinados com alguma linguagem artística) desenvolvem a criatividade e a possibilidade de perceber a si mesmos por meio dessas criações. Na base do caminho da arte-terapia no Brasil, as artes visuais (pintura, desenho, escultura) se tornaram a referência mais consolidada dessa prática. A ideia que a criação do desenho ajuda a "estruturar" o psiquismo dos pacientes e a materialidade desse processo criativo justificam, em parte, o apelo da linguagem na direção da cura das questões psicológicas de cada indivíduo. Para o educador artístico e arteterapeuta Genivaldo Macário, 54, um d

Amor cearense

Paulo Eduardo Mendes* Os livros permanecem na nossa retentiva. São assuntos vivos. Leituras oportunas. Reconhecimento de autores e seus trabalhos literários. "Legados Inesquecíveis de Amor Cearense", com a assinatura de José Augusto Lopes e a participação de Flávio Torres é um respeitável tomo em claras dissertações jornalísticas. Escritores vocacionados com estágios pelas redações de jornais revelando toda a arte fascinante de escrever nos livros do dia a dia. A experiência do jornalista desperta essa genialidade tão natural dos que amam a comunicação. Talento e prática numa receita à produção de livros. "Legados Inesquecíveis" são relatos de alma, de sensibilidade, da verdadeira ânsia de comunicar no clima de interação e simpatia tão comum aos escritores inatos. José Augusto Lopes é desses predestinados ao jornalismo e à arte de escrever. Jornalista e publicitário, em parceria com outro jornalista - o Flávio Torres, somou dividendos de agradáveis momentos de

Fundação Clóvis Salgado convida Cobra Coral para a série Sinfônica Pop

Em apresentação inédita, grupo relembra sucessos marcantes da carreira, com novos arranjos compostos por Túlio Mourão, Marcelo Ramos e Fred Natalino.   Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. (Divulgação/ Paulo Lacerda) Em apresentação inédita, grupo relembra sucessos marcantes da carreira, com novos arranjos compostos por Túlio Mourão, Marcelo Ramos e Fred Natalino O grupo mineiro Cobra Coral é o convidado da Fundação Clóvis Salgado para a próxima edição da série Sinfônica Pop. Pela primeira vez em parceria exclusiva com uma Orquestra, os artistas se apresentam ao lado da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais em duas oportunidades, oferecendo ao público o melhor de um repertório que reúne canções autorais dos dois discos lançados pelo grupo, Cobra Coral (2012) e Pra cada um ser o que é (2015), além de interpretações em homenagem a grandes nomes da MPB. Formado em 2011 por 4 amigos, Cobra Coral seguirá ativo mesmo após a perda do seu idealizador e integrante, Flávio Henrique