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Mostrando postagens de julho 29, 2019

A fé dos antepassados

Padre Geovane Saraiva* Pensemos na fé de Abraão, que, em circunstâncias incertas, obscuras e extremamente difíceis, acreditou sem hesitar, merecendo o nome de amigo de Deus e Pai da fé de uma incontável multidão. Na certeza de que o justo vive pela fé, não só para si, mas num compromisso com seu próximo e com o mundo, na mesma luz que iluminou Abraão, que essa fé se acenda em todas as comunidades e que seja percebida com muita nitidez e num lugar bem alto e de destaque, resplandecendo em nosso mundo. Ele carrega consigo mesmo a luz da fé, aquela recebida no batismo, que quer se acender nos seguidores do novo Abraão, Jesus de Nazaré, mas numa fé viva e lúcida, nascida sob o signo e o emblema da esperança, consolidada pelo amor infinito de um Deus que é bondade, sabedoria e ternura.   É um amor que tem por base a fé, dom de Deus, sólida e simples ao mesmo tempo, com o Espírito de Deus refugiando-se no mais íntimo do nosso ser, a ponto de nos extasiarmos com a fé traduzida em paz

Dia 29 de julho é o dia em que o Planeta Azul entra no "vermelho": o Dia da Sobrecarga da Terra

Dia 29 de julho é o dia em que o Planeta Azul entra no "vermelho": o Dia da Sobrecarga da Terra, ou seja, o Planeta esgota os próprios recursos para o ano de 2019. Em 2050 serão necessários dois planetas para poder viver, mas ainda é possível mudar a rota.   Cidade do Vaticano Demorou menos de oito meses para a humanidade usar todos os recursos naturais disponíveis do planeta para o ano. Dia 29 de julho é o dia em que o Planeta Azul entra no vermelho: o  Dia de Sobrecarga da Terra  (em inglês, Overshoot Day). Este dia chega cada vez mais com dramática antecipação. “Uma situação que está empobrecendo cada vez mais a terra e quebra o equilíbrio da natureza e do futuro do próprio homem”, afirma  Alfonso Cauteruccio , presidente da Greenaccord, uma entidade não governamental cristã que trabalha pela sensibilização da questão ambiental. O que significa Todos os anos, a Global Footprint Network (GFN) calcula o número de dias daquele ano em que a biocapacidade do plane

Um amor que cura

Sim, ele existe! Mas em meio ao caos você não vai percebê-lo Hoje resolvi escrever sobre o amor. Após tantos textos sobre amores que muitas vezes nos destroem, hoje escrevo sobre amores que nos curam.   Todos nós já passamos por momentos difíceis em nossas vidas. Momentos que fizeram com que nos fechássemos e que perdêssemos a doçura, os sonhos e todos os sentimentos que deveriam fazer com que transbordássemos. Muitas vezes, em meio ao caos, é muito difícil percebermos que um dia teremos a graça e o privilégio de conhecer alguém que nos proporcionará um amor que cura.   Após muitas orações feitas de joelhos por mim a Deus, pedindo a Ele a graça de um amor doce e simples, eu o conheci.   E o conheci de uma forma extremamente diferente e especial. Aos poucos, fui percebendo o quanto ele representava tudo o que eu havia pedido a Deus em minhas orações e o quanto Deus o colocou em minha vida para que ele fosse o meu amor em forma de cura.   Muitas vezes, esse amor pre

Francisco assina prefácio de livro sobre «mulheres crucificadas», no qual recorda encontro de 2016 com vítimas de tráfico e exploração sexual

Francisco assina prefácio de livro sobre «mulheres crucificadas», no qual recorda encontro de 2016 com vítimas de tráfico e exploração sexual Cidade do Vaticano, 29 jul 2019 (Ecclesia) – O Papa Francisco denunciou a escravatura a que são sujeitas mulheres de todo o mundo, vítimas de tráfico e exploração sexual, no prefácio que assina para o livro “Mulheres crucificadas”, divulgado hoje na Itália. “Libertar estas pobres escravas é um gesto de misericórdia e um dever para todos os seres humanos de boa vontade. O seu grito de dor não pode deixar indiferente nem os indivíduos nem as instituições”, refere o texto. A obra ‘Mulheres crucificadas. A vergonha do tráfico relatada desde a rua’ é assinada pelo padre Aldo Buonaiuto, da Comunidade Papa João XXIII, fundada por Oreste Benzi. Foi esta a comunidade que o Papa visitou numa das ‘Sextas-feiras da Misericórdia’, durante o último Jubileu, a 12 de agosto de 2016. “Qualquer forma de prostituição é uma redução à escravatura, um ato