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Mostrando postagens de maio 25, 2019

Filme brasileiro 'Bacurau' vence Prêmio do Júri no Festival de Cannes

Produção de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles empatou com francês 'Les Misérables' na categoria, terceira mais importante do evento francês. Por G1 Kleber Mendonça Filho recebe o Prêmio do Júri do Festival de Cannes 2019, na França — Foto: Reuters O filme brasileiro "Bacurau" ganhou o Prêmio do Júri no Festival de Cannes neste sábado (25), em empate com o drama francês "Les Misérables". É a primeira vez que o Brasil ganha na categoria, terceira mais importante da competição oficial do evento francês. "Trabalhamos para a cultura no Brasil e o que precisamos é de seu apoio", afirmou o diretor Kleber Mendonça Filho ao receber o prêmio, segundo a agência de notícias France Presse. Ele divide a direção do filme com Juliano Dornelles, que foi seu diretor de arte em "Aquarius" (2016). Na premiação principal de Cannes, são distribuídos sete prêmios. O mais importante é a Palma de Ouro, ganhado neste ano pelo coreano

Vitória de cearense em Cannes reforça defesa do cinema brasileiro

Por  Rômulo Costa Karim Aïnouz dedicou prêmio à "vivacidade do cinema brasileiro"; cearenses do setor analisam a façanha Karim Aïnouz, nascido em Fortaleza, estudou cinema no exterior e conseguiu ser premiado na França AFP Karim Aïnouz, 53, se tornou, nesta sexta-feira, o 1º cineasta cearense a conquistar um prêmio no Festival de Cannes, na França, uma das principais vitrines do cinema da Europa. O diretor foi o vencedor da mostra "Um Certo Olhar" com seu novo longa "A Vida Invisível de Eurídice Gusmão", que deve ser exibido ao público em novembro. Adaptação do livro homônimo da escritora pernambucana Martha Batalha, o longa discute a opressão social imposta às mulheres e tem no elenco a atriz Fernanda Montenegro, a quem o diretor homenageou durante a premiação. Karim dedicou a conquista à "vivacidade do cinema brasileiro" e disse que o Brasil está passando por um "momento de intolerância muito forte", com "ataques

Jovita Feitosa é tema do primeiro livro lançado pela recém-fundada Chão Editora

Por  Diego Barbosa ,  diego.barbosa@verdesmares.com.br As editoras Beatriz Bracher e Marta Garcia: experiência da dupla no mercado do livro confere novo fôlego à empreitada que iniciam, com particular ênfase no intercâmbio com o passado Foto: Renato Parada A gradual erosão de modelos convencionais de trato com o livro - temáticas redundantes e lançamentos caça-níqueis, por exemplo, orbitam a lógica produtiva de boa parte das grandes casas editoriais brasileiras - abre espaço para que novos atores no mercado do papel apresentem trabalhos na  contramão do óbvio . O engajamento é sinal possível de algo ainda maior: leitores cada vez mais exigentes e ansiosos por projetos ousados e pertinentes às discussões do hoje. Recém-fundada, a  Chão Editora  entra no rol das novíssimas empreitadas cuja busca no segmento é exatamente nessa aposta pelo inovar. De forma específica, na perspectiva de publicar escritos (cartas, diários, crônicas de viagem, relatos, depoimentos, memórias) que co