Programação e convidados começaram a ser trabalhados ainda no começo do ano passado, sob a gerência de Ana Miranda, Carlos Vasconcelos e Inês Cardoso. Dez dias, expectativa de mais de 400 mil visitantes distribuídos por 12 mil metros quadrados. Pelo menos 15 espaços temáticos e mais de 300 convidados – escritores, ilustradores, editores, livreiros, mediadores de leitura, distribuidores e outros profissionais do mercado editorial –, brasileiros e de outros países, envolvidos em palestras, mesas-redondas, oficinas, contação de história, lançamento de livros e bate-papos, não apenas no Centro de Eventos do Ceará, mas em vários locais de Fortaleza e até de outros municípios. Tudo em paralelo a uma feira com mais de 150 expositores, em uma programação plural e gratuita. Os próprios números da XIII Bienal Internacional do Livro do Ceará são o primeiro indício de sua robustez e importância no calendário cultural do Estado. Mas o evento começa muito antes de sua abertura, da montagem do
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza