Pavilhão da Bienal, em São Paulo, evento internacional reverbera perspectivas de mercado e produção artística para 2017
Obra “Fungos1 (séria Carnaval)”,de CarlosVergara,da GaleriaPinakotheke ( Foto: Pinakotheke ) Não é ousadia afirmar que o pontapé inicial do mercado de arte nacional deste ano foi dado nos últimos quatro dias em São Paulo. Isto porque, de 6 a 9 de abril, estiveram expostas mais de 4 mil obras no Pavilhão da Bienal, que recebeu, na ocasião, a 13ª SP-Arte. Um total de 159 galerias, incluindo 44 estrangeiras, se transportou para o ambiente, apresentando trabalhos que vão do século XIX até os tempos atuais, num ciclo de reinvenção que conta e reflete a história da humanidade. Fernanda Feitosa é a idealizadora e diretora da feira que ganhou o status de festival pela amplitude conquistada após mais de uma década de realização. Para se ter uma ideia do que a SP-Arte é capaz de gerar, em 2016, foram mais de R$ 200 milhões movimentados neste segmento a partir das negociações feitas durante e após a 12ª edição. "É um momento muito importante, principalmente porque ela é realizada se